Comentários ao vivo do Torneio de Almada: Brasil X Angola em tempo real
O Brasil enfrenta Angola pelo Torneio de Almada. Neste tópico, tentaremos falar alguns comentários rápidos para poder situar aqueles que não estão vendo o jogo.
Não é um “tempo real” clássico, ou um “livestats”, mas somente comentários rápidos que faremos sobre a partida.
—-
Como a imprensa avisou, quem comanda a equipe brasileira no banco é José Neto. Moncho apenas auxilia. Em entrevista antes do jogo, o treinador espanhol avisou que Nenê não disputará a Copa América pela lesão sofrida contra os Lakers.
Fúlvio,Duda, Tavernari, Cipolini e Paulão é o time titular brasileiro. A primeira cesta da partida foi de Angola, fruto de rebote ofensivo. Cipolini empatou a partida da mesma maneira. 2-2.
Paulão vem sendo dominante, mas o placar segue próximo em função de duas bolas de 3 angolanas. Os jogadores brasileiros são chamados atenção o tempo todo para colocar “as camisolas” para dentro.
Duda impulsivo, já errou duas bolas que possibilitaram contra-ataque.
Linda bola no ataque brasileiro. Insideout, com Fúlvio cortando lá embaixo e abrindo para Jonathan Tavernari de três.
Primeira substituição brasileira: Dedé vem, saiu Fúlvio. Chegou a hora de vermos Duda armando o jogo.
Cipolini foi batido facilmente algumas vezes.No ataque, não faz valer a ajuda que recebe, o tempo todo, de Paulão. É o pior em quadra, ao lado de Duda. Neto nos ouviu e o tirou, vem aí Olivinha.
Assistência ousada de Duda, do Leme ao Pontal.
Tavernari faz mais uma de três. Jogo segue muito igual, mas com Brasil sempre atrás.
Paulão é o melhor jogador em quadra. Jefferson, na primeira participação em quadra, deu um passe para o cronometrista. Os dois times já estão bem modificados. O placar, equilibrado.
A arbitragem acaba de inverter uma falta. Era cesta e falta em Olivinha, mas a arbitragem inverteu. Sacanagem!Na sequência, inverteu uma falta no ataque com corta-luz ilegal. Compensou.
Duda acaba de errar uma enterrada livre. Passando vergonha internacional. Ainda há tempo de tirá-lo da quadra.
Paulão, entretanto, vem sendo um monstro. Enterrada e falta. Juiz chama uma marcação esquisita.
Fim de primeiro período, Brasil 21-20.
Jefferson abre o segundo período com bola de 3.
Em compensação, lá atrás, ele segue uma tragédia. Angola retoma o placar, 28-26.
Benite comete um erro tentando um crossover. Vergonha internacional também. Só que o juizão deu uma mão.
Benite, Tavernari, Jefferson, Cipolini e Fiorotto é o quinteto brasileiro em quadra.
Benite serve tanto para armador como Rafael Baby Araújo. Quem teve essa idéia?
Teichmann vem pra quadra pela primeira vez.
Angola tem várias movimentações ousadas.
A defesa quadra toda deles daqui a pouco vai propiciar um milhão de turnovers brasileiros. E eles já abriram 6. Volta Paulão!!!
As bolas de Tavernari vem mantendo o Brasil no jogo. E ele acaba de ir pro banco. Temo o pior.
Mais uma invenção absurda: Teichmann na posição 3. Ele acaba de bater uma bola no joelho tentando quicá-la.
Fúlvio acertou uma bola de 3 espírita, no estouro do relógio. Na defesa, vem sendo absolutamente atropelado. Brasil resiste em quadra sem sistema algum. Começou a vergonha!
Paulão voltou. Ufa. O nível dele é tão superior que ele é uma espécie de Shaquile O´Neal tropical (o apelido quem dá é Lucas de Souza, efusivo recifense da nossa equipe).
E se nós temos o nosso Shaq em Paulão, eles tem o Kobe Bryant deles em Cipriano. Ele acaba de fazer uma linda enterrada em um contra-ataque com assistência de Fúlvio Duda (isso mesmo!).
Opa, mais uma bola de 3. De Duda agora. Não temos acesso às estatísticas, ma temos a impressão que o Brasil não fez nenhuma bola de 2 neste segundo período. Todas de 3 (Jefferson, Tavernari e Fúlvio) ou lance-livre (Paulão).
Fim de segundo quarto, Brasil atrás, 49-36 46-39 (errei, calma! rs). Mas acreditem, era pra estar muito mais.
A nossa sorte para os Jogos da Lusofonia é que Portugal não foi tão competente assim na sua política imperial.
Começamos o terceiro período com rebote ofensivo e cesta (de dois, ufa!) de Cipolini.
Joaquim Gomes fez uma cesta linda, belo trabalho de pés em cima de Cipolini. Que marca pior que um cone. No ataque, Jefferson fez uma cesta espírita. Seguimos seis pontos atrás.
É absurdo como Cipriano passe com facilidade por Jefferson.
É notório que Tavernari e Paulão são os melhores jogadores da equipe.
Mais um turnover com o selo Duda de qualidade.
Acaba de acontecer um air-ball angolano, com rebote e cesta dos africanos no ataque. Cipolini devolve, do outro lado, na mesma moeda.
Duda fez uma jogada ao seu estilo: transição, criou o próprio chute e bola de 3. Essa caiu.
Brasil se recupera no jogo. Depois da bola de Duda, um rebote ofensivo com cesta de Paulão, a vantagem caiu pra 3.
Roubada de Duda e bandeja de Tavernari, 9-0 consecutivos pro Brasil e a vantagem agora é de um só. Técnico angolano pede tempo.
Mais um turnover com selo Duda de qualidade, terminado com uma enterrada brilhante de Cipriano. Esse cara é demais!
Brasil devolve com cesta e falta em Paulão.
Duda roubou a bola, transição e errou o chute. Contra-ataque e cesta de Angola.
Rápida cesta fácil de Jefferson, o placar segue com Angola um na frente. 4 agora. Bola de 3 de Cipriano, o gênio!
Ousada cesta brasileira, com passe de costas de Duda e bola de média-distância de Paulão.
Fúlvio, Dedé e Olivinha voltam pra quadra.
Mais uma bola de 3 de Tavernari.
O Brasil simplesmente não consegue marcar infiltrações. 69-65 Angola.
Num raro bom momento, Fúlvio achou Dedé livre livre na linha de 3 da zona morta. Aro.
Moncho que avisou que não ia ser o treinador, tomou a prancheta da Mão de Neto num momento de fúria e começou a passar as instruções. Constrangedor.
Moncho colocou as mãos na testa, enrugadas e fez um sinal de “que %@$@&*”.
Fim do terceiro quarto, Angola 70-65.
Joaquim Gomes acaba de dar uma bela enterrada.
Betinho entra pela primeira vez no jogo.
E já recuperou boa bola e sofreu falta. Converteu os dois lances livres.
Dedé roubou bola e contra-atacou. A vantagem caiu pra 1.
Pelo desespero de Moncho no banco, reclamando inclusive frequentemente com a arbitragem, não pode nem de perto dizer que o jogo era apenas para testar jogadores. Está claro a necessidade de um bom resultado.
Fúlvio bateu bola por uns 20 segundos, aí passou para Fiorotto que estourou a posse com ela na mão.
Olivinha acha Dedé livre que erra mais uma de 3. Olivinha foi buscar o rebote e fez os pontos.
Dedé, num contra-ataque, quis atacar a cesta numa bandeja e tomou um toco humilhante, para contra-ataque e cesta de Joaquim Gomes (outro craque).
Na resposta, Fiorotto fez uma cesta da linha do lance livre, ainda com tempo de posse de bola.
Mais um belo passe de Duda para Joaquim Gomes. Essa dupla tá funcionando muito bem para Angola.
Acreditem se quiser: mais um turnover de Duda.
Tavernari com mais uma bola de 3.
Dois pontos e a falta em Duda. Placar é 83-81 para Angola. Menos de dois minutos no relógio.
Brasil trouxe uma zona pro jogo. Turnover angolano.
Tavernari de 3!!! Assumimos o placar. 84-83.
Roubo de bola de Tavenrari, que passou para Fúlvio. Este, por sua vez, teve a carteira batida em seu próprio garrafão. Dois lances pra Angola, só um convertido.
Um minuto por jogar, 84-84.
Paulão! 86-84. 34 segundos por jogar.
Juizão deu uma força pros angolanos agora. Dois lances pra Joaquim Gomes.
86-86. 30 segundos por jogar.
Show de horrores agora. Jefferson tomou toco no ataque. No contra-ataque, Duda bateu carteira angolana, mas Paulão não segurou a posse e a bola é africana.
Último lance, se errar, é prorrogação.
Em ótima jogada, Angola achou Joaquim Gomes livrinho, embaixo da cesta, escapando da marcação de Paulão. Mas Joaquim deixou a bola escapar. Ou seja: temos a última bola do jogo! Vaaai Brasil!!!
Tavernari, marcado por 3, do meio da rua, cesta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fim de jogo. 89-86. O Brasil vence na estréia do Torneio de Almada.