Com Kentucky liderando o caminho, SLAM entra em febre com o “March Madness” (e pré-draft) !
Por Ben Osburne
A diferença que uma década e meia faz. Eu lembro de chegar no Palestra em Phildelphia para o torneio da Atlantic 10, torcendo pelo meu Colonials de George Washington e vaiando pra valer U Mass e John Calipari, sempre que faziam qualquer coisa de destaque. Cal era astuto e bem sucedido, eu estava com inveja.
Nossa rixa de um lado só (obiavamente Cal não ligava muito para um segundanista zombando dele das arquibancadas) mudou um pouco em 97/98, quando uma das minhas primeiras grandes tarefas como um empregado da SLAM foi fazer boa parte das entrevistas e reportagens para a cobertura classíca da matéria de Tony G e sua odisséia com os meus então amados Nets para a SLAM 25, que eram treinandos por ninguém menos do que o mesmo John Calipari.
Após seus anos com os Nets (e um ano em que ele trabalhou como assistente nos 76ers), e algumas interações entorno de DaJuan Wagner (um jovem que eu cobri, conhecia e tinha grandes eexpectativas), eu simplesmente assisti o tempo de Cal em Memphis à distância e com respeito. Ele pegou um programa moribundo e o transformou em um dos melhores programas do basquete universitário, e, um muito relevante para quem trabalha com vender futuras estrelas, começando a fazer isso com alguns dos melhores talentos individuais do país: Derrick Rose, Tyreke Evans, etc.
Desde que Cal chegou em Kentucky na última primavera, é esta última habilidade que o colocou diretamente no radar da SLAM. Sim, ter o excelente programa de Kentucky entre a elite do basquete universitário faz sempre bem ao basquete universitário. Sim, o trabalho de Cal como técnico é inspirado. Sim, nós nos impressionamos com qualquer time que pode fazer 29-2 e realmente passear pelo campeonato da Conferência BCS. E sim, nós estamos espantados com um técnico universitário que conseguir ter 1.1 milhões de seguidores no que ele chama de “o Twitter” e ajudou a liderar a Hoops for Haiti, um evento beneficiente que arrecadou US$ 1,3 milhões e gerou um ligação de agradecimento do Presidente Obama.
Mas para os propósitos da boa e velha SLAM Maganize, ainda no ramo de imprimir revistas e precisando de capas fortes para termos certeza de que irão vender, toda a importância de Cal se concentra nos atletas. E em Eric Bledsoe, DeMarcus Cousins, Patrick Patterson e especialmente John Wall (inspiração para o grudento “Official Do Da John Wall Video” e nossa escolha para seguir Rose e Reke como Calouro do Ano da NBA), bem, como ele tem os atletas. Estes aí são atuais estrelas universitárias, futuro profissionais de sucesso, e a espinha dorsal de um jovem e elétrico time que nós achamos agradável de assistir tanto quanto qualquer outro time universitário nos últimos tempos. Coloque tudo isso junto em uma edição que sai no mesmo dia em que o basquete universitário começa um domínio de quatro semanas na paisagem do esporte (nós amamos a NBA e vivemos para a NBA, porém quando chegar 6 de abril, e o March Madness tiver oficialmente terminado, teremos ainda oito dias de temporada regular pela frente, sem contar todos os playoffs) e você terá sua capa da SLAM 137.
Como Cal faz para conseguir todos estes jogadores? Bem, sua personalidade é dinâmica, seu sucesso (terceiro maior aproveitamento de vitórias entre os técnicos ativos com mais de 10 anos de experiência atrás de Roy Williams e Mark Few) fala por si mesmo, e sua serie de profissionais de sucesso se tornou uma profecia auto-suficiente: quanto mais profissionais ele produz rapidamente, mais os principais atletas (os mais talentosos) entre os jogadores de colegial querem jogar para ele. Eu quero dizer, olhe neste blog dedicado ao recrutamento da Universidade de Kentucky: ukrecruiting.bloginky.com/. Os Cats podem perder os quatro atletas mencionados na nossa cobertura para o Draft deste ano e voltarem para o ano que vem com um elenco de qualidade equiparável. Isso é íncrivel.
Discuto isso em muito mais detalhes na edição, que marca uma das raras matérias de capa de minha autoria. Todo mês, eu escrevo o cabeçalho, o editorial, o índice, muito do NOYZ, várias das manchetes (Lang é um dos melhores nisso também), você sabe, a maioria das coisas sem assinatura. E tudo isso é ótimo, amo fazer essas coisas, e temos um grupo excelente de escritores, que francamente, conseguem fazer um trabalho melhor do que o meu na maioria das matérias. Mas eu gostei desta idéia. Eu gosto deste time. Eu gostei das entrevistas que o pessoal me concedeu. Eu gosto das fotos que Atiba tirou. E eu gosto da minha matéria. Eu também gosto da série de outras coisas boas que a edição inclui (As fotos dos all-star high flyers, artigos sobre armadores Steve Nash e Deron Williams, a extensiva cobertura do universitário que inclui esta capa uma antiga parte da campanha vencedora do Loyola Marymount em 1990.
Eu penso que você irá gostar também. Então compre.
Uma nota final para os fã apaixonados de Kentucky, que estão ansiosos por isso desde que Cal twittou a respeito após nossa sessão de fotos e novamente quando liberamos a capa na última quarta. A edição, que já saiu em New York pode não alçancar todos os assinantes ou banca de jornais mais para dentro do país por uma semana ou duas. Mas vai chegar em qualquer lugar que venda SLAM, eu prometo. E se você não está com disposição para ir em qualquer loja para comprar, ou se estiver em falta porque venderam todos os exemplares na loja em que você foi, visite o departamento das edições anteriores. Eles terão a revista disponível e estarão aptos para te enviar na sua casa.
Para os fãs que podem estar fazendo sua primeira visita na SLAMonline e questionando sobre toda esta agitação, eu vou terminar com uma coisa que Treinador Cal me disse que comentou no seu programa de rádio umas semanas atrás: “Eu digo para nossos fãs depois que nós fizemos a capa, algumas pessoas podem não conhecer a SLAM, porém todo mundo que nós recrutamos conhece a SLAM.”
Tradução: Henrique Gonçalves e Filipe Furtado
O autor Ben Osborne nos autorizou a tradução deste artigo, que apresenta a edição acima mencionada da importante revista dos EUA, Slam.
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