Basquete brasileiro perde Rosa Branca
É com extremo pesar que recebemos a notícia do falecimento do bicampeão mundial Rosa Branca, ocorrido na madrugada desta segunda-feira.
A triste notícia chega justamente quando a comunidade do basquete se preparava para homenagear Rosa Branca, assim como os demais heróis brasileiros, pelos 50 anos do primeiro dos dois títulos mundiais conquistados pelo Brasil.
Para os mais jovens que, assim como eu, não tiveram a oportunidade de assistir as atuações de Rosa Branca, basta um passar de olhos pela versão sintetizada de seu currículo para entender de pronto a importância do jogador para o nosso esporte.
– CAMPEÃO MUNDIAL – 1959 (Chile) e 1963 (Rio de Janeiro)
– CAMPEÃO SULAMERICANO – 1958 (Chile), 1959 (Argentina), 1961 (Brasil), Peru (1963)1965 (Uruguai), 1967 (Paraguai), 1968 (Colômbia).
– OLIMPÍADAS – Bronze em Roma/1960 e Tóquio/ 1964
– CAMPEÃO SULAMERICANO – INTER CLUBES pelo Corinthians em 1963, 1965, 1967 e 1969.
– VICE-CAMPEÃO MUNDIAL INTER CLUBES em 1965 e 1967.
Além das conquistas, Rosa Branca era conhecido como uma pessoa extremamente apaixonada pelo basquete e que nunca abandonou o esporte mesmo após encerrar a sua carreira como jogador.
Não bastasse, Rosa Branca era uma pessoa extremamente simples e solícita. O Draft Brasil teve a inestimável oportunidade de entrevistá-lo há pouco mais de 2 anos.
Ficam a saudade e os sentimentos para os familiares e amigos de um herói que não pode ser esquecido.