Deu a lógica: Argentina massacra Brasil/Paulistano no super 4
O Brasil vinha sendo muito bem representado na Argentina pelo jovem time do Paulistano com a adição de alguns jovens valores que treinavam entre a seleção até o intervalo do jogo contra a Argentina desta terça-feira, válido pela última rodada do torneio.
Depois de vencer o time B da Austrália e fazer bom jogo e perder para o time principal do Uruguai, chegou a vez de enfrentar os todos poderosos argentinos. É fato que se trata de um time muito desfalcado, sem Manu Ginóbili, Andrés Nocioni, Carlos Delfino, Fabricio Oberto, mas ainda assim, é considerado a maior força das Américas nos últimos tempos.
E não é que o Brasil/Paulistano começou encarando de frente? Surpreendentemente, se manteve no placar, apesar de seus inúmeros erros (contamos, no chat durante o jogo, 5 desperdícios de Fúlvio em menos de 5 minutos). Acontece que a Argentina errava ainda mais. Displicente, os comandados de Sergio Hernandez não conseguiram impor o favoritismo e enroscou no placar. No intervalo, 28-27 para os locais.
Quando já ameaçávamos uma partida inesperadamente honrosa, surgiu o terceiro quarto para não deixar nenuma dúvida da superioridade argentina: 33 x 5, administrado no quarto final, definindo o placar em 83-48.
Argentina (83): Figueroa 4, D. García 7, Kammerichs 2, Scola 21 y J. Gutiérrez 4 (f.i) Vega 0, Quinteros 18, Pelussi 9, L. Gutiérrez 0, J. Fernández 4, Mainoldi 9 y Vay 5. DT: Hernández.
Brasil (48): Fulvio 9, Tavernari 2, Teichman 11, Fiorotto 10 y André Bambu 2 (f.i) Fernandinho 2, Gaúcho 2, Luiz Felipe 3, Betinho 6, Mineiro 0 y Edú 1. DT: Joao Leite.
Parciales: 8-9, 28-27 y 61-32. Arbitros: Estevez y Smith, de Argentina, y Trias, de Uruguay