Esteban Batista, pivô uruguaio, fugiu do frio e está em Montevidéu, disponível
Essa a informação que tem circulado em alguns sites internacionais.
Esteban Batista se notabilizou por dominar o garrafão nas competições latinoamericanas dos últimos anos.
Confira as estatísticas dele:
PARTICIPATION IN FIBA COMPETITION | |||
Competition | PPG | RPG | APG |
South American Championship for Men 2008 | 20 | 14.2 | 0.8 |
Pan American Games: Tournament for Men 2007 | 18.2 | 11.8 | 0.4 |
2007 FIBA Americas Championship 2007 | 20.8 | 12.4 | 1 |
South American Championship for Men 2006 | 21.3 | 10.8 | 0.3 |
FIBA Americas Championship for Men 2005 | 18 | 15.6 | 1.4 |
Depois da mal sucedida passagem pela NBA (atuou muito pouco pelo Atlanta Hawks e Boston Celtics), o pivô esteve no Maccabi TelAviv, sendo inclusive companheiro do brasileiro Alex Garcia, onde teve lampejos do seu bom nível. Ao fim da última temporada, foi dispensado e fez um acordo para sair e procurou melhor sorte no Triumph Liberty da Rússia.
A nova notícia que chega, porém, é que ele teria, por falta de adaptação ao clima, voltado para Montevidéu.
Quem sabe uma boa conversa e uma proposta maior de que um time de terceiro escalão na Europa possa convencer Batista a ser um dos principais jogadores da NBB?
Atualizando a notícia:
Esteban Batista considera as possibilidades de jogar em Porto Rico, Uruguai ou Argentina. O salário base dessas equipes chega a ser ainda inferior ao aqui sugerido, acreditando que o pivô teria propostas do “terceiro escalão da Europa”.
Em entrevista ao periódico Observa, do Uruguai, o pivô afirmou: “Minha ideia é voltar a ter continuidade, aceitar a proposta de uma equipe que realmente tenha uma boa agenda e que vá terminar essa temporada”.
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Atualizando novamente
Para os clubes brasileiros que manifestarem interesse no pivô como fez Espanha na nossa caixa de comentários e quiserem perguntar sobre Batista, encontrei seu nome na lista de clientes desta empresa: Pinnacle Hoops
Não faço idéia de quanto ele pediria para jogar no Brasil, mas certamente o real vale mais do que os pesos uruguaio e argentino. Com Porto Rico deve ser mais difícil competir, tendo por base que jogadores ex-NBA como Marcus Fizer jogam jogaram no basquete de lá.