Olho nele: Anderson Varejão
Anderson Varejão é um dos melhores defensores do basquete da atualidade. Se esse talento já rendeu até prêmio na NBA, é no basquete FIBA onde isso fica mais latente. Não há uma posse de bola da equipe adversária que não haja algum tipo de incômodo provocado por esse jovem capixaba, que apareceu no Saldanha da Gama, foi aprender em Franca, se desenvolveu em Barcelona e enriqueceu em Cleveland, companheiro de LeBron James.
Não bastasse toda sua capacidade defensiva, Varejão vai à forra, no basquete FIBA, também no ataque. Claro que ele não é exatamente um pontuador, ou o principal definidor do garrafão brasileiro, mas sem dúvida nenhuma colabora muito mais do que lhe permitem no basquete dos Estados Unidos. Se no início da carreira, Varejão até experimentava tiros de média e longa distância, na NBA se especializou em ser um facilitador. Quando volta ao basquete de seleções, com as regras que se habituou a jogar no início da carreira, Anderson experimenta ousadias que aqueles que acompanham sua carreira em Ohio até se surpreendem.
Esguio, veloz, extremamente raçudo e fã do jogo de contato, o brasileiro terá companhia de Tiago Splitter e Nenê, ambos em má forma física, se tornando peça principal de um dos melhores garrafões do Mundial. Anderson deixará tudo em quadra, independente do resultado da partida. É esse o espírito e é disso que depende o pivô para jogar bem. Sem dúvida nenhuma, um dos principais jogadores que pisarão no taco turco.
Esguio, veloz, extremamente raçudo e fã do jogo de contato, o brasileiro terá companhia de Tiago Splitter e Nenê, ambos em má forma física, se tornando peça principal de um dos melhores garrafões do Mundial. Anderson deixará tudo em quadra, independente do resultado da partida. É esse o espírito e é disso que depende o pivô para jogar bem. Sem dúvida nenhuma, um dos principais jogadores que pisarão no taco turco.