Prospecto do Draft 2015 – Karl-Anthony Towns
Karl-Anthony Towns
Idade: 19 anos
Universidade: Kentucky
Experiência: Freshman
Posição: Ala-pivô / Pivô
Altura: 6’11.25’’ (2.11m)
Médias na temporada 2014-15: 10.3 pontos, 6.7 rebotes, 1.1 assistência, 0.5 roubo de bola, 2.2 tocos, 1.4 erro no ataque, 56.6% de aproveitamento nos arremessos de quadra e 81.3% de conversão nos lances livres em 21.1 minutos em quadra.
Pontos fortes: Towns possui atributos físicos e atléticos de elite para atuar na NBA, com físico e envergadura ideais para enfrentar garrafões profissionais. Apresenta mobilidade e agilidade incomuns para alguém do seu tamanho, correndo a quadra com ótima coordenação e fluidez. Defensor extremamente versátil, o garoto é um protetor de aro em potencial (altíssimo índice de tocos por minuto no basquete universitário) capaz de utilizar o corpo e braços longos para contestar oponentes na área pintada e marcar atletas mais baixos e rápidos no perímetro. Tal versatilidade também se revela no outro lado da quadra, onde exibe habilidade de finalização em torno da cesta (usa as duas mãos, leve no contato com a bola) ao mesmo tempo em que pode sair do garrafão e converter arremessos de curta/média distância. Ótimo reboteiro, com sólidos instintos e fundamentos (estabelece espaço, bloqueia adversários). O jovem ainda é um bom passador operando no high e low post, atento à movimentação dos companheiros e que deve se beneficiar muito do maior espaçamento da NBA.
Pontos fracos: embora seja atlético e ágil, Towns não parece ser um jogador particularmente explosivo. Ele apresentou sérios problemas de consistência ao longo da temporada da NCAA, alternando atuações dominantes com partidas bem discretas para alguém de seu talento. Seu trabalho de pernas é rudimentar, o que se reflete em arsenal limitado quando opera de costas para a cesta. Pode enfrentar problemas adaptando-se aos oponentes que encontrará na NBA, mais fortes e atléticos, capazes de dificultar seu trabalho estabelecendo espaço no garrafão. Mostra-se confortável, mas não totalmente seguro em seu controle de bola e pode melhorar atacando a cesta. Seu alto número de faltas no basquete universitário evidencia um pouco da sua falta de atenção e eventual impulsividade na defesa, algo típico de prospectos. O jovem pivô apresenta versatilidade e instintos de elite, mas ainda não parece tecnicamente maduro para ser alguém de impacto na NBA e precisa continuar sendo lapidado.
Comparação: Al Horford
Projeção: TOP 3
#Por Ricardo Stabolito Jr. - Jumper Brasil
RECIFE SPARTANS
FDB - (16-42)
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