Mata Mata pode voltar em 2009
Área destinada a discussões sobre todos os outros esportes.
Gosto mais do mata-mata. Já devem ter falado aqui (não li o tópico todo), mas é aquela história: no mata-mata você tem outro campeonato. O cara tá lá sem chance de ser campeão nos pontos corridos, mas no mata-mata, se classifica pra próxima fase e pode surpreender.
estadio lotado no mata-mata, akela rivalidade...
20 clubes entao...fica show, time q ta embaixo vai jogar mais, com esperança d ir pros playoffs e talz....
EU acho mto mais loko....
nao tem q copiar europeu coisa nenhuma....
concordo q eh mais "justo" nos pontos corridos mas q se foda... emoçao ruleia...mto mais da hora ter quartas, semis e final
20 clubes entao...fica show, time q ta embaixo vai jogar mais, com esperança d ir pros playoffs e talz....
EU acho mto mais loko....
nao tem q copiar europeu coisa nenhuma....
concordo q eh mais "justo" nos pontos corridos mas q se foda... emoçao ruleia...mto mais da hora ter quartas, semis e final
Tem gente que reclama de americanizarmos tudo. Mas agora vem essa de "Europear" o futebol, só por que lá o futebol é mais rico e tem mais astros.
Não valorizam o poder dos playoffs, o glamour de uma Final de campeonato.
Aqui no brasil a libertadores, a sulamericana e a copa do brasil são disputados ao mesmo tempo do brasileiro em alguns momentos, e os times que participam destes campeonatos acabam despriviligiados. Qual a moral de manter uma regularidade se é obrigado a jogar 2 campeoantos ao mesmo tempo, disputando a fase final de um e jogar o outro com um time reserva?
Regularidade é bom, é claro. Não estou dizendo que é bom ou ruim por causa do meu time, não acho que terminar o campeonato 2 anos seguidos entre os 5 primeiros seja ruim, mas é em mata mata que separam os "homens dos meninos".
E outra, durante o campeonato os principais jogadores são vendidos e os times acabam o campeonato sempre inferiores aos que começaram. Se houvesse mata mata, com certeza os cartolas dificultariam a venda dos mesmos para ter um time melhor NO FIM DO CAMPEONATO e não manter um time regular, "tapando buraco" durante um ano inteiro.
No mata mata você depende só de você mesmo, não precisa ficar secando pelos outros, ao contrário do pontos corridos.
Não valorizam o poder dos playoffs, o glamour de uma Final de campeonato.
Aqui no brasil a libertadores, a sulamericana e a copa do brasil são disputados ao mesmo tempo do brasileiro em alguns momentos, e os times que participam destes campeonatos acabam despriviligiados. Qual a moral de manter uma regularidade se é obrigado a jogar 2 campeoantos ao mesmo tempo, disputando a fase final de um e jogar o outro com um time reserva?
Regularidade é bom, é claro. Não estou dizendo que é bom ou ruim por causa do meu time, não acho que terminar o campeonato 2 anos seguidos entre os 5 primeiros seja ruim, mas é em mata mata que separam os "homens dos meninos".
E outra, durante o campeonato os principais jogadores são vendidos e os times acabam o campeonato sempre inferiores aos que começaram. Se houvesse mata mata, com certeza os cartolas dificultariam a venda dos mesmos para ter um time melhor NO FIM DO CAMPEONATO e não manter um time regular, "tapando buraco" durante um ano inteiro.
No mata mata você depende só de você mesmo, não precisa ficar secando pelos outros, ao contrário do pontos corridos.
Notícia normal, no Brasil nada é sério mesmo, não dava para esperar outra coisa.
Copa do Mundo por pontos corridos? Se é Copa não pode ser pontos corridos, não é isso?
Copa, Campeonato e Taça acho que existem diferenças básicas entre eles, não sei se são levados ao pé da letra.
Mata mata já temos na bagunçada Copa do Brasil, aliás mata-mata de verdade.
Sou a favor dos pontos corridos, não por privilegiar o time mais regular, mas sim que previlegia o time que leva o esporte a sério, quem faz planejamento, no mata mata amadores tem condições de ser campeão.
Tradição não ganha jogo, peso de camisa não ganha jogo. Bangu, São Caetano, Bragantino que o digam, não foram campeões mas tiveram que passar por times de "tradição"
Na Copa do Brasil (verdadeiro mata-mata) estamos cansados de ver de que a tradição vale.
Copa do Mundo por pontos corridos? Se é Copa não pode ser pontos corridos, não é isso?
Copa, Campeonato e Taça acho que existem diferenças básicas entre eles, não sei se são levados ao pé da letra.
Mata mata já temos na bagunçada Copa do Brasil, aliás mata-mata de verdade.
Sou a favor dos pontos corridos, não por privilegiar o time mais regular, mas sim que previlegia o time que leva o esporte a sério, quem faz planejamento, no mata mata amadores tem condições de ser campeão.
Tradição não ganha jogo, peso de camisa não ganha jogo. Bangu, São Caetano, Bragantino que o digam, não foram campeões mas tiveram que passar por times de "tradição"
Na Copa do Brasil (verdadeiro mata-mata) estamos cansados de ver de que a tradição vale.
Nos pontos corridos também todo mundo depende só de si, é só ganhar os jogos, mas ai como tem uns 15 times incopetentes só restam a eles secarem para conseguir alguma coisa.looser escreveu:No mata mata você depende só de você mesmo, não precisa ficar secando pelos outros, ao contrário do pontos corridos.
A questão é: quando a gente tinha campeonato com playoffs, CBF, Clube dos 13 e torcedores reclamavam, pq tinham que seguir o padrão europeu, que era melhor, mais organizado, o que é um fato. Agora, quatro anos depois, quando o sistema começa a funcionar, que a torcida começa a gostar e ir ao estádio, falam em mudança.
É por isso que o futebol brasileiro tá na merda!
É por isso que o futebol brasileiro tá na merda!
Do jeito que o pessoal ta falando, fica parecendo que no mata-mata os times bagunçados ganham toda vez, que dão cagada de ir pros playoffs e empurrados por suas torcidas vencem os organizados. Isso não é necessariamente verdade. Pelo contrário, é bem complicado de acontecer.
Vejamos nesse campeonato. Vamos supor que fosse no formato de mata-mata. Será mesmo que o São Paulo não seria campeão (deixem as rivalidades de lado)?
Nos confrontos diretos, contra Santos, Palmeiras, Cruzeiro e Grêmio, o São Paulo venceu.
O melhor time vence os demais, quando precisa, porque é "melhor". Caso contrário, não é tão bom assim.
Vejamos nesse campeonato. Vamos supor que fosse no formato de mata-mata. Será mesmo que o São Paulo não seria campeão (deixem as rivalidades de lado)?
Nos confrontos diretos, contra Santos, Palmeiras, Cruzeiro e Grêmio, o São Paulo venceu.
O melhor time vence os demais, quando precisa, porque é "melhor". Caso contrário, não é tão bom assim.
#freegeorge
Futebol tá na merda pq hoje em dia qualquer falta um pouco mais violenta cara é suspenso, etc. Sou 100% a favor da "argentinização" do futebol brasileiro.
Depois do mata-mata só vai faltar voltar a anistia para quem é expulso. Assim ajudar a diminuir a quantidade de moleque com 16 anos indo pra Europa e morrendo por lá.
Textinho de um tempo atrás do blog do Juca que ilustra o que eu estou dizendo:
Depois do mata-mata só vai faltar voltar a anistia para quem é expulso. Assim ajudar a diminuir a quantidade de moleque com 16 anos indo pra Europa e morrendo por lá.
Textinho de um tempo atrás do blog do Juca que ilustra o que eu estou dizendo:
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A artilharia e o teatro da guerra
Por MARCELO TORRES
Este 10 de junho, domingo (dia de futebol), celebra a Artilharia.
Mas esta artilharia comemorada num dia 10 não é por causa de artilheiros que traziam um 10 nas costas – Pelé, Zico, Maradona, Roberto Dinamite.
O Dia da Artilharia é comemorado em 10 de junho em homenagem ao marechal-de-exército Emílio Mallet, que nasceu na França num 10 de junho e é o Patrono da Artilharia Brasileira.
Artilharia remete a canhões, mísseis, foguetes, ataque, batalha, guerra... Palavras que evocam guerra, violência.
Neste domingo 10, Dia da Artilharia, eu vou mostrar pra vocês que o futebol, antes de ser metáfora da vida, é um teatro da guerra. Nas Oropas, França e Bahia.
Não é à toa que esse tal de futebol é um esporte que se faz com os pés e se desfaz com as mãos.
Com palco, atores, cenas, público, ingresso e bilheteria, uma partida de futebol é um espetáculo. E é um espetáculo cuja cena de abertura é chamada pontapé inicial. Ou seja, é um espetáculo que começa com um pontapé.
Que coisa mais emblemática! E olha que, ao pé da letra, não é lá um pontapééééé. É um passe curto, fino, singelo. É um toquezinho de um atleta pra outro, na Grande Lua, no círculo central do palco, onde só eles dois podem ficar naquele instante sublime.
Por que aquela cena não é denominada abertura? Por que não chamar toque inicial? Ou primeiro ato. Ou ato inicial. Por que tem que ser pontapé? [E ainda chamam autoridades, artistas e celebridades para darem pontapé inicial.]
Se o o toque inaugural, mesmo sendo leve e singelo, carrega essa carga semântica negativa, toda essa simbologia de violência, o que esperar de outros atos e fatos, outros lances e nuances do universo do futebol? O quê?
O futebol já traz a violência na sua natureza. "Esporte de contato físico", dizem. O futebol é pau que nasceu torto. Um produto que já vem com defeito de fabricação, com pecados originais.
Desde a infância, quando tomava pancada, você ouvia os batedores proclamarem a lei dos mais violentos: "Futebol não é pra moça". Até hoje, dentro de campo, eles estufam o peito e decretam: "Futebol é pra macho!"
Dia desse, quando foi supostamente prejudicado por uma mulher na arbitragem, quem disse isso foi o dono do Ibope e cartola do Botafogo, clube patrocinado pela Petrobras, ou seja, não só os machos patrocinam o Botafogo, mas todos os brasileiros, "machos" ou não.
Se, com os pés, atletas dão chutes, chutões, petardos, pontapés, pancadas, canhões e pauladas, com a boca cospem a torto e a direito e xingam juiz, assistente, adversário e até mesmo companheiro.
No cotidiano da bola, nós ficamos com boca torta pelo cachimbo da violência verbal. Acostumados, conformados, resignados, fazemos ouvidos moucos a cânticos de guerra, xingamentos, palavrões, racismo, preconceito, discriminação.
"Futebol é assim mesmo!", dizemos ou pensamos todos, em meio às hostilidades nossas de cada dia. Achamos normais – "coisa do futebol" – as trocas de "gentilezas" entre atletas ou torcedores. "Corno", "viado", "filadap...", "vá tomar no..."
O que esperar de um esporte em que isso tudo é permitido? O quê? Ética? Respeito? Honestidade? Transparência? Como esperar a paz num ambiente em que tudo isso é aceito como "normal"? E quem é que quer a paz no meio desse tiroteio?
No campo, se pés e bocas são armas de guerra, as mãos gentis não ficam atrás. As mãos bobas agarram, prendem, bolinam, dão tapas, socos, gravatas – mesmo que depois se benzam e apontem o dedo indicador para os céus na comemoração do gol.
Boleiros, treinadores, torcedores e cronistas esportivos já andam armados com o palavreado bélico do futebol: retranca, time defensivo, time ofensivo, time agressivo. E ela, a violência, se sentindo a dona do pedaço, toda onipresente, onipotente.
Até a regra do futebol traz expressões que evocam violência. Tem tiro livre, tiro livre direto, tiro livre indireto, tiro de meta, tiro de canto... Com tantos tiros, só pode ser um tiroteio. Artilharia pesada [nas palavras, que não são pesadas].
O palavreado de guerra é mesmo num gigantesco arsenal: chutador, atirador, ponta-de-lança, artilheiro, armador, matador, duelo, confronto direto e, a expressão maior da violência, "mata-mata".
Gente, acorda! Atos, fatos, cenas, enredos, papéis, palcos, platéias, personagens... tudo, tudo, tudo no teatro da bola gira em torno de um cenário de guerra, violência, combate, batalha. É ou não é?
Vejam o estádio ou o entorno! É uma zona de conflitos. Uma Faixa de Gaza. Duas equipes, duas torcidas, dois exércitos de apaixonados, cegos, fanáticos. Exércitos que têm comandantes e comandados, táticas e técnicas, hinos e bandeiras, escudos e uniformes, heróis e violões.
O palco, o campo de jogo, tem simbologia de uma arena de gladiadores. Não por acaso às vezes é chamado campo de batalha . Praça esportiva não raro é praça de guerra.
O papel principal desse filme violento é destinado ao artilheiro, orgulhosamente intitulado de herói, ídolo, matador. Já viram que não se fala mais em goleador? Agora, toda honra e toda a glória para ele, o matador.
No futebol, a morte não causa mais espanto. Tem gente matando gente por causa do futebol. Em maio, na cidade de Imbé, interior gaúcho, uma mulher gremista matou o marido colorado a facadas, depois de apanhar, após o jogo São Paulo X Grêmio.
Paixão cega, faca amolada.
Nossos ídolos não são os mesmos. O do futebol é o "matador". O do vôlei é o "maior pontuador". O do basquete é o "cestinha". Aliás, nosso ídolo maior no basquete é Oscar, cujo apelido é "Mão Santa".
Pelé, o rei do futebol, imortalizou o soco no ar em comemoração de gol. Um soco no ar não deixa de ser um soco. Outro rei, Reinaldo, preferia erguer o braço em protesto solitário, consciente, simbólico, pacífico.
Atos e palavras de rei são carregados de simbologia.
E as torcidas? Ah, essas são exércitos autodenominados de loucos e fanáticos. Em BH existe a Galoucura. Em Recife tem a Fanáuticos. Em Salvador, a Tricoloucos. E mais: Mancha, Facção, Comando, Gangue, Falange, Fúria...
Elas têm cânticos de guerra, seus integrantes andam com bombas de fabricação caseira ou com armas de fogo, seus símbolos não raros são caveiras. Pequenos grandes exércitos preparados para guerrear contra torcedores rivais, em batalhas de loucos e insanos.
Você pode achar que nunca joguei bola ou que odeio o futebol. Não. Sou torcedor, vou aos estádios, assisto aos jogos pela tevê, fico de cabeça inchada quando meu time perde.
Escrevi este texto apenas para provocar. Provocar, não o adversário. Provocar reflexão. No campo das idéias. Na grande área do pensar. O futebol é a metáfora de uma guerra real e fictícia. O futebol traz o cheiro e a cor da violência, seja dentro, seja fora dos gramados. O futebol é uma cachaça, uma loucura.
No futebol, embora exista meio de campo, não existe meio-termo: ou você o ama, ou você o odeia. E, apesar de tudo isso que escrevi, eu amo esse tal de futebol.
"What is dead, may never die..."
nao tem como investir na copa do brasil aqui. As equipes vao preferir jogar o campeonato brasileiro ,jogar com times mistos na copa e vai ser uma merda como é agora.
Time bom tem que manter a regularidade em que sabe que se perder ta fora , tem que começar a crescer no momento certo da competiçao .
Time bom tem que manter a regularidade em que sabe que se perder ta fora , tem que começar a crescer no momento certo da competiçao .
[img]http://santos.globo.com/timedavirada/arquivos/banners/molina2.gif[/img]
Como não? Copa do Brasil vale vaga na Libertadores.King_Kidd escreveu:nao tem como investir na copa do brasil aqui. As equipes vao preferir jogar o campeonato brasileiro ,jogar com times mistos na copa e vai ser uma merda como é agora.
Time bom tem que manter a regularidade em que sabe que se perder ta fora , tem que começar a crescer no momento certo da competiçao .
Se os estaduais não durassem meses, teria espaço suficiente pra Copa do Brasil!
Então tudo isso é pq o SPFC vai ganhar duas vezes seguidas o Brasileiro?Molina escreveu:só uma lembrancinha básica em relação aos mata-mata.
em 2002, o são paulo ficou em primeiro colocado, o santos de robinho, diego, elano, alex, ficou em 8°.
imo, se o time é o melhor mesmo, mais bem planejado, mais bem o caralho a quatro, que ganhe no mata-mata e pronto.
uhauhauhauhauhauhahuauhahuahuahuahua
Só uma lembrancinha, SP venceu a Libertadores 2005 e o Mundial 2005 no mata-mata, e chegou à final da Libertadores em 2006. Parem com essa teoria sem noção de que o Tricolor não seria campeão se fosse outro sistema. Bando de haters chatos!
Playoffs é emoção... não é a toa que todas as ligas americanas fazem seus campeonatos no estilo season + playoffs. E digo mais, sou a favor de jogo unico no mata mata, estilo NFL. Jogo apenas na casa de quem teve a melhor campanha e sem vantagem de empate, apenas na final que teria ida e volta.
Samuel Dalembert / Emeka Okafor / Ekpe Udoh
David West / Andrea Bargnani / Ronny Turiaf
Shawn Marion / Omri Casspi / Alan Anderson
DeMar Derozan / Avery Bradley / Sasha Vujacic
J.J. Redick / Mario Chalmers / Wayne Ellington
É ridiculo achar que o SP só ganha em pontos corridos. Eles tem 3 titulos brasileiros de quando o campeonato era disputado em mata-mata ainda(se ñ estou enganado). Isso sem contar os torneios ja citados pelo Vagner.
E sobre acabar com os estaduais, acho completamente inviável. E os times pequenos como ficam? Como se classificariam para a série C?
Eu ainda prefiro o campeonato brasileiro com mata-mata. É mais folclórico mesmo, dá espaços pra coisas que só acontecem no futebol. Só com o Inter consigo citar o Gre-Nal do século, das disputas emocionantes, principalmente com o Cruzeiro, na década de 70, lembro de querer matar o Leandro Guerreiro por ele ter entregado uma bola rídicula contra o mesmo Cruzeiro na João Havelange, do Inter perder um título considerado fácil contra o Bahia em 89. Enfim, coisas que só um mata-mata pode nos dar.
E sobre acabar com os estaduais, acho completamente inviável. E os times pequenos como ficam? Como se classificariam para a série C?
Eu ainda prefiro o campeonato brasileiro com mata-mata. É mais folclórico mesmo, dá espaços pra coisas que só acontecem no futebol. Só com o Inter consigo citar o Gre-Nal do século, das disputas emocionantes, principalmente com o Cruzeiro, na década de 70, lembro de querer matar o Leandro Guerreiro por ele ter entregado uma bola rídicula contra o mesmo Cruzeiro na João Havelange, do Inter perder um título considerado fácil contra o Bahia em 89. Enfim, coisas que só um mata-mata pode nos dar.