Área destinada a discussões sobre todos os outros esportes.
Estou com o mesmo problema na minha e o número tbm.PontiacSilverDome escreveu:eu tb , mais bonita de todas (pena que o nome esta descolando) , a verde e dourado tb estava legal e a branca nova é compra certaRaptor escreveu:Eu tenho a azul, acho uma das bonitas ever
O negócio é que o time tem a sua identidade ligada a algumas cores (Palmeiras é branco e verde, ex.). Fazer camisas comemorativas, especiais, etc... eu acho bem valido. Problema é uma dessa especial virar padrão. A marca texto mesmo teve o que, umas 3/4 versões ? Tinham que ter feito a primeira e priu. A azul é bonita (eu curto também) e só fizeram uma né? Só que jogaram "demais" com ela. Camisa do Palmeiras mesmo tem que ser a verde, a branca e pronto. De tantos em tantos tempos lançar um 3º uniforme relembrando algum fato histórico. Os caras usam a camisa num jogo (pra fazer o lançamento e divulgação) e pronto, só jogar com as camisas das cores de fato.sonicman escreveu:A explicação simples é que um bocado de gente compra, rs. Até a marca-texto teve uma saída forte uma época. A azul vendeu a rodo.Raoni_19 escreveu:Bom, o Palmeiras é um clube tradicional e as cores são verde e branco.
Azul faz sentido na história? Até faz pelo que entendi quando lançaram, entretanto, é overdose como bem falado pelo custodio.
Essas overdoses matam... Aqui no RS nós brincamos que o Palmeiras não tem cor, porque tinha 4 tipo de camiseta e uma quinta cor que era o vermelho que aparecia na camiseta branca, ou seja: Verde, branco (com vermelho), azul, lima, etc.
Uma lástima...
Não sei se vai ter terceiro uniforme esse ano.
Eu concordo, mas não posso culpar a diretoria, e muito menos a Adidas. Essas porcarias vendem feito água entre os torcedores do Palmeiras. Aposto que até o ano passado tinha bastante gente comprando a marca texto. Suponho que a ideia dessas terceiras camisas era justamente fazer uma edição limitada, mas começaram a vender tanto que virou uniforme semi-oficial, rs.decoo escreveu:O negócio é que o time tem a sua identidade ligada a algumas cores (Palmeiras é branco e verde, ex.). Fazer camisas comemorativas, especiais, etc... eu acho bem valido. Problema é uma dessa especial virar padrão. A marca texto mesmo teve o que, umas 3/4 versões ? Tinham que ter feito a primeira e priu. A azul é bonita (eu curto também) e só fizeram uma né? Só que jogaram "demais" com ela. Camisa do Palmeiras mesmo tem que ser a verde, a branca e pronto. De tantos em tantos tempos lançar um 3º uniforme relembrando algum fato histórico. Os caras usam a camisa num jogo (pra fazer o lançamento e divulgação) e pronto, só jogar com as camisas das cores de fato.sonicman escreveu:A explicação simples é que um bocado de gente compra, rs. Até a marca-texto teve uma saída forte uma época. A azul vendeu a rodo.Raoni_19 escreveu:Bom, o Palmeiras é um clube tradicional e as cores são verde e branco.
Azul faz sentido na história? Até faz pelo que entendi quando lançaram, entretanto, é overdose como bem falado pelo custodio.
Essas overdoses matam... Aqui no RS nós brincamos que o Palmeiras não tem cor, porque tinha 4 tipo de camiseta e uma quinta cor que era o vermelho que aparecia na camiseta branca, ou seja: Verde, branco (com vermelho), azul, lima, etc.
Uma lástima...
Não sei se vai ter terceiro uniforme esse ano.
Aqui o Santa teve umas 2 seguidas azuis, em homenagem a um torneio bem antigo que o time ganhou. A camisa vendeu bem no primeiro modelo e quiseram continuar fazendo isso. Ai que não concordo. Pra camisa ser "especial" ela tem que ser por um período curto de tempo mesmo (até um ano, IMO). Quando eu via o time jogando de azul, nem parecida que era o Santa. A camisa até que ficou legal, mas é camisa pra guardar, uso casual, não uso de jogo sempre.
Fazendo uma camisa edição limitada realmente com prazo de comercialização, daqui a x anos faz de novo e vai bombar de novo (provavelmente). Negócio é que por exemplo, a marca texto depois de 4 anos direto, muita gente não vai querer ver um modelo que lembre aquele ali nem tão cedo.
Eu não nego isso. Mas a hora que a grana entra, é foda dizer não.Raoni_19 escreveu:Sonic, só que o time perde identidade, só isso.
O Inter mantem as duas cores e sou feliz por isso. Quando inventaram de fazer uma camiseta dourada, deu maior falação e abortaram. Só inventam cor maluca na camiseta do goleiro mesmo, que tá aí pra isso.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Nobre respondeu que “todas as questões de conselheiros são respondidas nas reuniões do Conselho Deliberativo, local adequado para essas discussões, não no blog do Perrone”.
Acho que tu ta confundindo as coisas.sonicman escreveu:Adivinha quem acabou de salvar as penas do Galo em Tijuana?
Oloco, confundi mesmo. Tava bom demais pra ser verdade, rs.danilobaldusco escreveu:Acho que tu ta confundindo as coisas.sonicman escreveu:Adivinha quem acabou de salvar as penas do Galo em Tijuana?
Luan que fez o gol era da Ponte.
Vestindo a camisa
Todo ser humano tem o direito de torcer por um time. Todo jornalista esportivo tem o dever de não distorcer por ele. Nem todo jogador do meu time é Palmeiras – e, nos últimos anos, parece até que muitos torcem e jogam contra… Tem treinador que torce por outro time e trabalha por nossa equipe. Tem até cartola, parece, que não é Palmeiras. Árbitro tem time – e parece ser sempre o que joga contra o nosso. Nem todos que jogam por nós são como nós. Por que o jornalista não pode ter time? Melhor: jornalista PRECISA ter uma paixão além do emprego. Tem de vestir a camisa do seu time como veste a do seu trabalho – e não a do seu emprego.
Só realmente entende de futebol quem conhece e torce por seu time. Só pode falar da paixão que é o esporte quem exerce pela vida a paixão incondicional de torcer.
Abrir o jogo e a guarda e o coração e o credo e as cores é transparência essencial para o saudável exercício do oficio. O jornalismo é plural como o futebol. É preciso conhecer o outro lado. Ouvi-lo. Entendê-lo para poder entender mais.
Vesti a camisa do Palmeiras na campanha da Adidas. Jamais havia feito publicamente em 23 anos de jornalismo por esporte. Usei também não só por ser uma campanha que pretende agregar verdes de paixão. Também por que quero empunhar essa bandeira de que o jornalista pode cada vez mais empunhar a própria bandeira. Vesti com orgulho essa camisa inspirada naquela que usei pela primeira vez em um estádio, há 40 anos. Essa mesma camisa verde esmeralda, para não escrever verde Palmeiras. Foi no Pacaembu, em outubro de 1973. Foi aquele time que viria a ser bicampeão brasileiro. O da segunda Academia. A de Dudu e Ademir da Guia – como a primeira. A da minha primeira camisa em um estádio. Parecida com essa nova da Adidas. Parecida com essa velha paixão.
De peito aberto sou Palmeiras. Só trabalho em rádio, TV aberta e fechada, jornal, revista, internet, livros, filmes, palestras e videogame por que sou palmeirense. O que me fez ser jornalista esportivo.
Um dia deixarei o jornalismo. Mas jamais meu Palmeiras.
Amor não se esconde. Jornalista que não tem clube do coração não tem time e nem coração.
Aos justiceiros da alma alheia: respeitem o jornalista que, por vezes, não pode assumir o time que o levou ao jornalismo.
Mas suspeitem do jornalista que inventa time para torcer.
E deixem de seguir o jornalista que troca de time ou desiste do único amor incondicional que conhecemos na vida.
Que mais jornalistas se juntem ao time dos com-clube – mas sem clubismo. Que os picaretas de coração de pedra das tribunas sigam se escondendo sob o hipócrita manto da imparcialidade fajuta.
Eu adoraria voltar a vestir mais vezes a nossa camisa. Mas muitos entendem que é preciso usar uma burca para escamotear o que quem tem peito jamais esconde.
Já tive de vestir máscara de mister M na arquibancada. Espero agora que algumas máscaras caiam. E mais gente possa tirar do armário a cor de sua paixão.
A minha é verde e branca. Respeito a dos outros. E admiro ainda mais quem usa a cor de criação. A paixão que sabemos de cor.
custodio escreveu:acho que ninguem notou, mas comecou a serie B. faltam 37 :zegalo:
parabens a diretoria por ajudar a colocar 5 mil almas pra ver o parmera. ingresso a 60 reaus FTL.
