Re: Tópico Oficial da Seleção Brasileira
Se ele tivesse ido pra roubar, seria uns 5x0
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Lógico que ele tem que usar essa como a desculpa pra derrota, afinal de contas se ele botar a culpa no técnico, ele pode naum ser mais convocadoGinóbili escreveu:Júlio César, o goleiro
falou que o juiz tava claramente mal intencionado e veio para roubar
Eduardo_BH escreveu:Meu time perdeu? A culpa é do juiz.
Sempre.
Concordo plenamente, tbm acho que o JC naum falhou em nenhum dos dois gols, aliás é um dos poucos convocados pelo Dunga que tenho respeito...Menta escreveu:Eu nunca ponho a culpa no juiz.. Meto pau é na equipe mesmo.. Mesmo em casos que desfavoreçam meu time, como foi sábado.
Por culpa no juiz, a não ser que seja muuuuuuito escandaloso é fechar os olhos pro que acontece na sua equipe.
E o JC não teve culpa em nenhum dos dois gols
Alex: “Nunca abdiquei da seleção brasileira"
Por Luciano Borges
O jogo entre Paraguai e Brasil ainda não tinha terminado no estádio Defensores Del Chaco e três comentaristas (dois de rádio e um de tevê), pediam a presença do meia Alex nas próximas convocações do técnico Dunga. A derrota dos brasileiros por 2 a 0 só reforçou esta posição em favor “da criatividade na seleção”.
Alex assistiu à partida em Curitiba, onde passa os últimos dias de férias. No próximo final de semana, ele retorna à Turquia para a pré-temporada no Fenerbahce. Ele está três quilos acima do peso ideal. Porque não disputou peladas, freqüentou alguns churrascos e descansou bastante.
O Blog do Boleiro procurou Alex para saber: ele está interessado em jogar na seleção brasileira? Afinal, aos 30 anos, ele poderia dizer que se cansou de mostrar talento para técnicos como Vanderlei Luxemburgo, Carlos Alberto Parreira, Candinho, Luiz Felipe Scolari e Emerson Leão e, na hora H, não ser convocado para a Copa do Mundo. E, de quebra, ficar com a desconfiança de que não rende na seleção o que mostra nos clubes.
Blog do Boleiro – E aí Alex, muito churrasco?
Alex – Alguns. Um dia sim, outro também (risos)
Para constar: qual a sua disposição de jogar novamente pela seleção brasileira?
Minha disposição é total. Enquanto eu estiver jogando e acreditar que estou jogando em bom nível, me sinto capaz de fazer parte da seleção brasileira.
Você quer jogar pela seleção?
Olha, respeito muito a posição do treinador. Foi assim com o Vanderlei, Candinho, Leão e Parreira. Se o treinador achar que o meu trabalho ou o de outro jogador, ele convoca. Eu respeito a opinião do Dunga. Ele tem um grupo que vem trabalhando há dois anos e só posso continuar mostrando meu futebol. Tenho que continuar a fazer meu melhor no Fenerbahce. Nunca abdiquei da seleção.
Você viu o jogo Paraguai e Brasil? O que achou?
Vi. O Brasil não jogou bem e o Paraguai foi melhor. É só o que posso dizer. Não dá para saber porque isso aconteceu. Só vi o jogo. Não sei como foi a semana de treinos. Seria opinião de quem viu de fora.
O que você já viu desta equipe?
Eu vi o Brasil na Copa América (2007) e assisti a este jogo do Paraguai. Os amistosos na Europa não passaram lá na Turquia. Achei que, na Copa América, o Brasil ganhou o torneio de uma maneira bem convincente. Agora, contra o Paraguai, não sou a pessoa indicada para fazer uma análise profunda.
Você tem 30 anos. A idade conta para você não ser convocado?
Acho que não. Não pesa para ninguém. Nesta própria seleção há jogadores com idade mais ou menos igual.
Você acha que a seleção brasileira se tornou uma “legião estrangeira”, sem identificação com o torcedor?
Acho que a seleção brasileira é igual a todo mundo. Hoje, se você pensar, deve haver uma ou duas seleções – talvez Inglaterra e Alemanha – onde quase todo mundo joga no país. Hoje, a Espanha também exporta vários dos seus titulares. Então não é privilégio do Brasil. Agora, a CBF pode estabelecer um plano para aproximar mais os jogadores dos brasileiros.
Fazendo o quê?
São passos pequenos. Como deixar os jogadores passarem pelo povo, abrir um treino ou outro para a torcida, deixar que os atletas possam se concentrar em hotéis e interagir com outras pessoas, com os jornalistas. E aí é preciso a participação de todo mundo. O torcedor precisa saber como abordar o atleta. O jornalista não poderia fazer de cada conversa uma entrevista. Mas acho que é possível.
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