Re: Brasil pós 2016
Alas: Benite, Marquinhos, Caboclo, Lucas Dias
Pivôs: Nene, Splitter, Faverani, Augusto e Felício.
seriam meus 12 melhores nomes para dar inicio ao próximo ciclo.
outros suplentes: Bebe.
Tudo que rola de melhor no Basquete mundial... Torneios de Seleções, Euroliga, Liga ACB/Endesa, Liga Argentina, Liga das Américas e campeonatos mundo afora... História do basquete FIBA. Streetball (Basquete de rua)
Moderador: DwyaneWade3
Pra mim o que falta pra ele é apenas espaço e tempo de quadra.Merlin escreveu:Só eu me incomodo com o fato do Lucas Nogueira ter 15Kg à menos do que eu acho necessário num cara do tamanho dele?
trago pra cá um ponto fundamental que podemos tentar corrigir com a nova geração, para não cair nos mesmos erros.. eu acredito que podemos melhorar isso nesses jovens, o QI de jogo... a geração atual só foi tentar "consertar" isso depois dos 28/30 anos de idade, tardiamente.a freguesia da Croácia para a Sérvia é a mesma do Brasil para com a Argentina....
é impressionante a INTELIGÊNCIA com que jogam os jogadores Sérvios, Croatas, Lituânos e até os Argentinos...
o Brasil se equivale a eles na qualidade técnica, mas fica muito atrás na INTELIGÊNCIA, em PENSAR o jogo... e isso faz toda a diferença.
os americanos também pecam nesse aspecto, mas ainda compensam isso fisicamente e tecnicamente... o Brasil não tem essa compensação!
Mas a nova "safra" ja é bem mais inteligentes que essa velha.Gustavo Ganso escreveu:trago pra cá um ponto fundamental que podemos tentar corrigir com a nova geração, para não cair nos mesmos erros.. eu acredito que podemos melhorar isso nesses jovens, o QI de jogo... a geração atual só foi tentar "consertar" isso depois dos 28/30 anos de idade, tardiamente.a freguesia da Croácia para a Sérvia é a mesma do Brasil para com a Argentina....
é impressionante a INTELIGÊNCIA com que jogam os jogadores Sérvios, Croatas, Lituânos e até os Argentinos...
o Brasil se equivale a eles na qualidade técnica, mas fica muito atrás na INTELIGÊNCIA, em PENSAR o jogo... e isso faz toda a diferença.
os americanos também pecam nesse aspecto, mas ainda compensam isso fisicamente e tecnicamente... o Brasil não tem essa compensação!
Erick, isso foi algo que nunca entendi. Qual a vantagem de levar "medalhôes" para os torneios de menor expressão (Pan, Sulamericano, etc) ao invés de usar a geração futura. Não faz sentido convocar os meninos para ser banco da seleção principal e ter grandes expectativas de performance quando eles não tiveram oportunidade prévia de ganhar experiência no jogo internacional.erick#9 escreveu:Para mim o principal problema foi não rodar jovens para desenvolver na seleção principal.
Nem como carregadores de toalha? Ficar insistindo com Giovannoni, Alex, Larry Taylor, Marcelinho...
Entre passar vergonha com os velhos ou com os novos, era preferível que fosse com os novos.
Era melhor ver o Caboclo chutar 10% em 30 minutos do que o Alex querendo decidir jogo com 20 segundos de posse.
O problema é que no Brasil não existe interesse em desenvolver nada. Eu vejo isso todo dia no meu clube em Curitiba.Brenke#3 escreveu:Na minha opinião um caminho seria copiar o modelo que Canadá e Austrália usaram. Trouxeram muitos técnicos e veteranos dos EUA e da Europa para as ligas profissionais e de base. Esse intercâmbio traz um benefício tremendo para os técnicos e atletas daqui. Hoje podemos ver esses países colhendo os frutos desse trabalho. A LDB é uma idéia excelente, mas como tudo o que fazemos aqui, foi ao contrário. A liga foi criada para reter talento e os desenvolver. Porém, como falei, não temos profissionais qualificados para isso então cabamos retendo o talento e não conseguimos desenvolvê-lo. Já passou da hora de Georginho, Lucas Dias e cia sairem do Brasil.