Re: Flamengo - play by play
trocar o ronaldinho pelo renato augusto, trocar o williams pelo ibson e trazer o obina de volta.
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Sem mais.Nepopop escreveu:tem que dropar o renato.
trocar o ronaldinho pelo renato augusto, trocar o williams pelo ibson e trazer o obina de volta.
Reflexões
Por Osvaldo Tinhorão
Cavalheiros: atendendo a pedido, permito-me incomodá-los com três ou quatro reflexões de final de temporada:
(1) Ao contrário do que diz dona Patrícia, 2011 foi um ano ruim, porque o seu Flamengo abdicou de sua obrigação natural de vencer. Ganhou o carioquinha, é certo, mas o carioquinha não vale nada desde o dia 28 de maio de 2001, quando cumprimos a obrigação histórica de colocar o Vasco, de uma vez por todas, em seu devido lugar de coadjuvante.
Como o carioquinha há muito não é parâmetro para nada, feitas todas as contas, é negativo o saldo de Luxemburgo em sua terceira passagem malograda pelo clube (ou quarta, se considerarmos o período em que foi um lateral-esquerdo sofrível). Salvou-se aos peidos do rebaixamento em 2010 -- muito mais pelos resultados alheios do que pelos próprios --, mas em 2011 conseguiu a proeza de ser eliminado da Copa do Brasil por um time que termina o ano rebaixado com justiça, mais o grande feito de perder o Brasileiro mais fácil de todos os tempos. Aos que discordarão de minha última afirmação, repetindo as bobagens que escutam dos palpiteiros da Globo, lanço o seguinte desafio: quem aqui se lembrará de um jogador ou de uma jogada desse Curíntia medíocre daqui a dez anos?
(2) Porque o Flamenguinho de Patrícia e Luxemburgo não cumpriu sua missão doutrinadora, chegamos ao fim do ano forçados a escolher entre o pior de dois males, e não estou certo de que tenhamos feito a escolha certa. Recapitulo: fizemos a escolha certa porque não há de chegar o dia em que vagabundo vestido de Vasco, ou de qualquer outro trapo imundo, levantará um troféu nacional minutos depois de ganhar do Flamengo. E fizemos a escolha certa porque dela dependia estar na Libertadores, e aí contribuir mais uma vez para frustrar os planos da canalha incolor sem passaporte (lembrai-vos do Pacaembazo de 5 de maio de 2010). Mas testemunhar a alegria de pústulas do quilate de um Andrés Sánchez, um Ronaldo (com 130 quilos de gostos reprováveis), um “craque” Neto, para mim é quase tão ruim quanto ver a felicidade desses otários cujo sofrimento não pode parar.
(3) Dizer o quê desses otários? Houve tempo em que rangiam os dentes, esperneavam e se desfaziam em singulares ataques de pelanca a cada vice conquistado. Ontem bateram palminhas. Foram vice-campeões, terminaram na posição mais aviltante entre a segunda e a 16ª, e gritaram “é campeão”. Se dermos corda, acabam bordando mais uma estrelinha em sua camisa sem cores nem glórias.
(4) Luxemburgo passou o ano inteiro repetindo o discurso medíocre de que “a prioridade é a Libertadores”. O mínimo que se pode esperar dele, agora, é que aja de modo conseqüente. Que não me venha escalar titulares para as peladas sonolentas do carioquinha, sobretudo se forem às vésperas de compromissos pela Libertadores (como, aliás, fazia o perdedor Joel Santana, aquele do América do México). Podia era começar a temporada mandando os titulares todos aclimatarem-se no topo dos Andes, uns quinze dias antes do jogo contra o Potosí. Que deixe os juvenis jogarem contra Bacaxá, Entrerriense, Goytacaz ou Botafogo.
(5) Ia parar por aqui, mas não resisto. E u Galu? Que dizer du Galu? Os galináceos lá soltam plumas e falam em marmelada, como se alguém pudesse ser tão escancarado ao arquitetar uma armação em conluio com o maior rival. O que efetivamente aconteceu parece ter sido muito mais simples: a “massa” atleticana tratou como decisão o jogo em que podiam rebaixar o Cruzeiro. Aí não tem remédio: sendo decisão, u Galu indefectivelmente se fode de preto e branco.
Os 30 anos da conquista do Mundial
Em 13/12/2011 por Arthur Antunes Coimbra
Falar sobre o dia 13 de dezembro de 1981 é sempre uma grande alegria. Aqui em Doha, infelizmente, não posso encontrar meus ex-companheiros e celebrar os 30 anos da maior conquista que o Flamengo teve em sua história. Um período maravilhoso em que conseguimos formar na Gávea mais do que uma equipe, extrapolamos o campo de jogo numa sintonia difícil de descrever. Não é por acaso que quando nos encontramos é quase sempre festa.
Costumo dizer que a maior felicidade da minha vida profissional foi ter ajudado o Flamengo, meu clube de coração e que me levou às arquibancadas do Maracanã, a conquistar o maior título de sua história. Revendo fotos e imagens da época, a lembrança é de boas histórias, dos gols e da nossa festa tocando samba na saída do estádio de Tóquio. Os japoneses não entendiam nada e a nação rubro-negra vibrava em vários pontos do Brasil. Chegamos a comentar ao chegar no hotel o quanto queríamos estar naquele momento no meio da galera festejando.
A final contra o Liverpool pode ter deixado a sensação de que a caminhada foi tranqüila. Mas não foi. Aquela vitória em 45 minutos era atípica. Nosso time conquistou os títulos que disputou na época com muito esforço. Desbravamos o terreno numa caminhada difícil. Tivemos que conquistar o primeiro Campeonato Brasileiro num período em que o país tinha times muito fortes. Depois fomos atrás da primeira Libertadores numa disputa que marcou a vitória do futebol arte contra a violência. O Flamengo jogava bonito, que até hoje muitos torcedores rivais contam que iam nos ver no Maracanã por causa disso. E encaramos violência em campo e até armas apontadas na nossa direção em jogos fora de casa. Valia tudo.
O mais interessante é que sabíamos da nossa força porque tínhamos naquela época um clube muito forte, dos jogadores, passando pela comissão técnica, dirigentes... do presidente ao roupeiro. Havia a força e a competência do Flamengo entrando em campo. Isso nos dava ainda mais confiança.
O nosso estilo de jogo era, sem dúvida, muito mais ofensivo do que defensivo. Não marcávamos tão bem como atacávamos e por isso era importante fazer os gols. Tínhamos uma estratégia de posicionamento em bloco que ajudava muito. Era preciso ocupar os espaços. Quando estávamos com a bola, todos se aproximavam e avançavam. Quando perdíamos a posse dela, rapidamente o time se organizava para cercar os adversários. Isso facilitava a proteção da zaga e tem muito a ver com o estilo que hoje o Barcelona imprime, de cooperação.
Lembro-me que havia um trabalho para quando nosso time não estava muito inspirado na criação. Eram jogadas ensaiadas, treinos de movimentação até sem bola. Muita gente brinca que parecia que um acharia o outro mesmo que todos corressem com os olhos vendados. E a ideia era essa. Por exemplo, numa virada de jogo a gente já sabia que teria uma ultrapassagem do Lico com o Junior. Muitos mudavam de posição e eram treinos e mais treinos para que isso fosse natural.
Não vou falar dos companheiros um por um, mas todos que fizeram parte daquela equipe foram muito importantes. Havia talento, esforço e muito trabalho. Acima de tudo, formamos uma equipe em que cada um estava sempre disposto a dar um pouco mais de si mesmo para a vitória. E tudo isso impulsionado por um décimo segundo jogador que marcou presença até do outro lado do mundo: a torcida.
Saber que milhões estavam torcendo, vibrando e juntos com a gente, era o combustível a mais para a nossa vontade de vencer. E vencemos!
Flamengo renova com Renato por mais um ano
O Deportivo Quito conquistou neste sábado o título equatoriano e colocou o Emelec no provável grupo do Flamengo na Libertadores. No Estádio Olímpico Atahualpa, a equipe comandada pelo técnico argentino Carlos Ischia venceu o Emelec por 1 a 0, repetindo o resultado do primeiro jogo da final. Alustiza, aos 43 minutos do segundo tempo fez o gol da partida.
Com o vice-campeonato, o Emelec está no Grupo 2 da Copa Libertadores, que poderá ter o rubro-negro carioca caso passe pelo Real Potosí na primeira fase. Completam ainda o grupo o Lanús e uma equipe paraguaia indefinida.
Após impasse, goleiro Felipe renova contrato por quatro anos com o Fla
José Aldo é o mais novo atleta do Mengão
Campeão do UFC fechou contrato na manhã desta quarta na Gávea
Equipe do Site Oficial
O lutador de MMA José Aldo é o mais novo atleta do Flamengo. O atual campeão do UFC na categoria peso-pena esteve na sede da Gávea na manhã desta quarta-feira (28.12) e acertou os detalhes de sua contratação por uma temporada. Estiveram presentes à reunião, a presidente Patricia Amorim, o vice-presidente jurídico Rafael De Piro, o vice de administração e Fla-Gávea Cacau Cotta, o advogado do clube Rodrigo Fux, além do técnico do lutador, Andre Pederneiras.
"É um sonho que está realizado. Sempre torci, chorei e acompanhei o Flamengo desde criança e, agora, poder fazer parte desta companhia é maravilhoso. É um momento em que consigo alcançar mais um objetivo na carreira", disse José Aldo, que também recebeu das mãos da presidente Patricia Amorim o título de sócio honorário e uma camisa oficial já com seu nome gravado nas costas.
"Ele já havia demonstrado em várias oportunidades o amor que tem pelo Flamengo. Tivemos algumas reuniões anteriormente, mas hoje concretizamos a parceria. É um namoro antigo que finalmente vira casamento. José Aldo é do Mengão!", festejou a mandatária rubro-negra.
O primeiro compromisso de José Aldo pelo Flamengo será no dia 14 de janeiro, quando ele irá estampar a marca do Rubro-Negro no UFC 142, na Arena HSBC, no Rio de Janeiro, evento no qual ele fará a luta principal e colocará o cinturão da categoria em jogo contra o norte-americano Chad Mendes.
"Agora estou ainda mais forte. Sei que a imensa nação vai estar com a gente. Queria aproveitar também para mandar um abraço para toda a torcida rubro-negra e pedir pra que ela compareça no dia 14, que vou procurar dar um show para todos vocês", finalizou.