Re: Palmeiras - TO livre da zica do Jujuba
Só falta aprender a chutar.
Área destinada a discussões sobre todos os outros esportes.
Acho que o Vinicius tem potencial pra ser um Luan um pouco melhorado.Raptor escreveu:Até eu to surpreso com o que o Vinicius ta jogando... quem diria. Nem na Copa SP tinha ido bem.
Só falta aprender a chutar.
fato. pro galo a gente deve perder pq o time deles eh muito melhor. pro sp, que eh melhor mas nao muitop, pq a freguesia vai falar mais alto ::oops:Raoni_19 escreveu:Palmeiras avança depois de ontem.
Foram bem!
Só não tomar gol em casa de bobeira e tão garantidos.
E daí vai enroscar contra SP ou Galo.
Custa, tu sabe que não sei se tomam do GALO?custodio escreveu:fato. pro galo a gente deve perder pq o time deles eh muito melhor. pro sp, que eh melhor mas nao muitop, pq a freguesia vai falar mais alto ::oops:Raoni_19 escreveu:Palmeiras avança depois de ontem.
Foram bem!
Só não tomar gol em casa de bobeira e tão garantidos.
E daí vai enroscar contra SP ou Galo.
mas com o CEO que temos, mais preocupado com X-Games que com nosso time de futebol, chegamos longe demais.
soh nao tomar 0-7 agregado nas quartas que ta beleza
Quem acompanha jogos no Brasil pela televisão já está acostumado a não ouvir o nome de patrocinadores dos times, seja no futebol, vôlei, basquete, entre outros. A dinâmica, incomum no exterior, está prestes a mudar, pelo menos no que depender do Palmeiras e da Allianz, empresa que assegurou o naming rights e dará nome ao novo estádio do clube.
Durante o evento que oficializou o acordo entre a seguradora alemã, o clube, além da WTorre (responsável pela construção da arena) e a AEG (que irá gerir o calendário do local), realizado na manhã da última segunda-feira (29) no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, o R7 questionou todas as partes acerca do espinhoso tema.
Segundo o presidente palmeirense Paulo Nobre, a nova imagem do clube a partir da sua nova arena, o que ele chamou de “Palmeiras do século 21” passa justamente por adequações à realidade atual, com inspiração no que se faz no esporte fora do País. E a exposição dos patrocinadores e parceiros é uma delas, de acordo com o cartola.
— No que cabe ao clube, vamos conversar com as emissoras. Garanto que vamos ter o nome da Allianz tem todos os nossos comunicados oficiais, sempre vamos nos referir ao estádio com o nome da nossa parceira. Creio que seja algo que veio para ficar, é uma questão de adequação.
Por parte da seguradora alemã, o executivo Felipe Gomes destacou que a empresa já tem mantido contatos com as principais emissoras do Brasil justamente para obter a exposição que espera, evitando situações constrangedoras, como se vê no vôlei nacional, no qual Unilever e Sollys são trocados por Rio de Janeiro e Osasco, apenas para “boicotar” as marcas.
— A Allianz está conversando e já sentimos uma boa vontade por parte das emissoras de TV para falar o nome correto do estádio. Posso garantir que vamos falar com todas sobre esse assunto, mas não representa um temor nosso nesse momento.
Na mesma linha foi Walter Torre Jr., presidente da construtora da arena palmeirense. Para ele, é tempo das emissoras passarem a ver a situação sob um novo enfoque.
— Acho que temos uma condição nova. As empresas de TV vão perceber o que é ou não vantagem dizer em suas transmissões. Todos só têm a ganhar, no meu ponto de vista, se o nome for dito da maneira correta.
Por ora, uma das emissoras de TV aberta do País na transmissão de eventos esportivos tem como política só expor o nome de marcas que lhe patrocinem, refutando a possibilidade de exibir patrocinadores que não sejam os seus. Nem a Allianz, nem qualquer uma das partes questionadas pelo R7 durante o evento, admitiu comprar cotas para conseguir o aval para que o estádio palmeirense não ganhe algum “nome alternativo” a partir de 2014.
Cruzeiro parece já estar de olho, vide http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com ... a-de-olho/O departamento de marketing do Palmeiras trabalha em busca de conseguir novo patrocinador principal para o clube. O contrato com a Kia termina no dia 26 de maio e ainda sem conseguir acordo com outra empresa, a possibilidade de um anunciante pontual ganhou força nos bastidores.
A prioridade dos dirigentes é a de conseguir patrocinador por 20 meses, com validade até o fim de 2014. No entanto, caso o time siga adiante na Libertadores, a busca por um patrocinador pontual é considerada tarefa simples.
Caso avance às quartas de final da Libertadores, o Palmeiras faz o segundo jogo sem patrocinador, já que o contrato com a Kia estará expirado. Como o confronto será nacional, diante de São Paulo ou Atlético-MG, a visibilidade é considerada um forte atrativo do clube.[/quote
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultim ... 0-meses.ht
Agora essa é tensa... E depois dizem que não tem dívida, que tem que dar calote, etc.
O Palmeiras deve luvas e direitos de imagem para Henrique. Também não pagou o combinado aos empresários do jogador. A primeira parcela prometida aos agentes, no valor de aproximadamente R$ 100 mil, vai completar um ano sem ser paga. Conforme o blog apurou, o débito total passa dos R$ 3 milhões
Monopólio
Não faz muito, na década de 1990, não havia futebol na TV aberta no domingo à tarde. Os únicos jogos televisionados (quase nunca para a mesma praça) eram os de sábado à tarde (16h) e quarta à noite (21h30). Não havia, portanto, as aberrações que hoje são comuns (22h, fim de semana às 18h30, dia de semana às 19h15 etc.). E a distribuição dos jogos transmitidos por clube era equânime, ao menos entre o Trio de Ferro. Ponto.
Não tenho condições de fazer um levantamento sobre o que mudou na relação TV x futebol (é contra mesmo) nas últimas duas décadas. Para os propósitos deste post, basta expor o seguinte cenário:
Libertadores/2013. Considerando fase de grupos e oitavas, os três representantes paulistanos vão entrar em campo oito vezes (quatro em casa e quatro fora). O SCCP terá todos os seus oito jogos transmitidos ao vivo, para todo o país, em horário “nobre”. O SPFW terá apenas três, sempre confrontos diretos com outro clube brasileiro. O Palmeiras, por sua vez, não terá sequer uma partida na TV aberta.
O universo de análise é o da Libertadores, mas, de forma geral, isso se aplica a todas as competições recentes: instituiu-se um monopólio nas transmissões televisivas (e se antes os gambás clamavam pelo monopólio do sofrimento e por outros mais, agora ganharam um de verdade, este ainda mais maléfico do que as falácias de costume).
Aí virá algum imbecil (ou mais de um) dizer que os gambás têm mais torcida, dão mais audiência etc. e tal.
Muito perspicaz da parte do imbecil, não? Pois então é necessário dizer que o SCCP sempre teve mais torcida que os rivais e a propalada diferença não necessariamente se converte em audiência assim tão mais expressiva. Os números estão aí para provar, em especial porque mesmo torcedores de outros clubes acabam por assistir aos jogos – isso se aplica a todos, vale dizer. Portanto, o que está em jogo não é audiência. Definitivamente.
Ainda que fosse, o erro estratégico está em atender, valorizar e, digamos, fidelizar apenas uma parcela do público, marginalizando toda aquela parte que, vejam só, é a maioria. Na busca por uma suposta audiência elevada, a emissora câncer deste “país do futebol” (ah, que piada!) acaba por ignorar todos os demais. É de uma cretinice sem tamanho.
Porque se é verdade que os gambás têm mais torcida (e, potencialmente, gerariam mais audiência), é ainda mais correto dizer que uma emissora de TV (seja ela a maldita Rede Globo ou qualquer outra) tem muito mais a ganhar com a aposta em diversificação do público, que é o que acontece desde sempre.
Acontece que os últimos anos ficaram marcados por essa agenda diferenciada, em que somente um clube tem espaço.
De minha parte, eu quero mais é que a Globo se foda. Como vou ao estádio aqui e fora de casa, pouco me importa se vai rolar transmissão na TV aberta ou não; a questão toda é que essa divisão desigual na grade de programação tem desdobramentos muito mais sérios, sendo os principais aqueles relacionados à distribuição das cotas de TV e à obtenção de patrocinadores (porque é evidente que as empresas vão querer pagar mais para quem tem exposição maior e mais qualificada).
Pior até: como 95% do público não vai ao estádio (ou por opção ou por residir em outros estados), a TV é uma das poucas formas de interação com o clube. É a maneira de manter uma relação, fortalecer o sentimento e, no limiar, transmitir isso para outros.
Com um único clube na TV, é possível a repetição de um esquema que, em tempos idos, fez dos clubes cariocas tão fortes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste: as então onipresentes rádios cariocas se encarregaram de difundir a "imagem" (relevem, por favor) dos clubes cariocas Brazil afora.
---
Mas a coisa sempre pode piorar: porque agora, talvez na tentativa de reforçar ainda mais a concentração de público, a Rede Globo resolve lançar mão de sua arma mais midiática para uma divulgação gratuita daquelas falácias todas que já conhecemos. Vejam os senhores que a nova novela das 7 (acho que é isso) traz uma personagem gambá. Sim, é isso mesmo que os senhores estão lendo: uma personagem gambá. Atenção para a nota extraída do site da emissora: “Fulana de tal apresenta a corintiana Giane”.
Observem com atenção: o “corintiana” foi aplicado ao nome como um aposto mesmo. Onde normalmente deveria aparecer a profissão da criatura, mandaram ver um "corintiana". Notem que a cidadã não é professora, nem médica, nem advogada, nem puta, nem qualquer outra merda; é "corintiana".
E a escolha da personagem (e da atriz, enfim) atende bem aos propósitos recentes de higienização e domesticação da torcida gambá. O perfil do público lá do outro lado mudou. Não é à toa.
Se isso não é uma tentativa de estabelecer uma realidade que interessa às conveniências globais, eu não sei mais o que é. Se você concorda, apoia ou entende como normal o fato de um time ter oito jogos transmitidos enquanto o seu maior rival não tem nenhum, então você é mais um dos putos que estão matando o futebol. E se não vê mal algum nessa história da gambazinha da novela, ou é mal intencionado ou é um cretino mesmo.
Jumpman23 escreveu:Praque pior do que aconteceu semana passada, onde o jogo de domingo foi o do Corinthians, e o Palmeiras e Santos no sábado. Eu sou Sãopaulino, mas qualquer um sabe que o jogo mais importante da primeira rodada era Palmeiras e Santos. Concordo com tudo que esta escrito ai, e não é só como Corinthians não com o Flamengo é a mesma coisa, é que o Flamengo diferentemente do Corinthians ta numa pindaiba. Escutem a narração de um jogo do Flamengo na Globo, gol de outro time Goll, gol do Flamengo GOLLLLLLLLLLLLLLLL!!!!!!!!!!. Fora que levam ums manés pra comentar lá e ainda levam um torcedor de um time só.
Wilian escreveu:Eu sou a favor da divisão igual.
SÃO PAULO - O Palmeiras pode começar a Série B do Campeonato Brasileiro sem patrocínio master na camisa. O acordo com a Kia Motors se encerra no próximo dia 19 e a diretoria de marketing ainda conversa com algumas empresas interessadas em estampar a marca no uniforme alviverde. Diante disso, são grandes as chances de até o dia 25 - data da partida contra o Atlético Goianiense, o acordo ainda não ter sido selado.
Paulo Gregoraci e Marcelo Giannubilo, os responsáveis pelo marketing do Palmeiras, gostariam de fechar um acordo com uma empresa para ficar até o fim do ano que vem, no centenário do clube. Mas a dificuldade para um acerto a longo prazo faz os dirigentes trabalharem com a possibilidade de ter patrocínios pontuais ou um acerto válido apenas até o fim desta temporada.
A Globo bateu o martelo em relação à sua política de naming rights. As marcas poderão até ser citadas na programação, mas a restrição será imensa e terá que ser paga uma verba para a emissora.
A Allianz e a Itaipava, que compraram o direito de batizar as arenas Palestra e da Fonte Nova respectivamente, só apareceriam em inserções antes dos jogos. Não há possibilidade de um locutor falar o nome das marcas durante as transmissões.