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A diretoria já deu a entender que não pretende renovar o empréstimo.custodio escreveu:concordo que o kleina faz muito com o que tem, mas tb concordo com o bitao que ele insiste nuns caras sem o famoso ME-RE-CI-MEN-TO, principalmente esse kleber.
Ficou bem puto.KobeBryant escreveu:O Bruno ficou meio puto quando perguntaram se o frango poderia prejudicar o futuro dele no palaresMillerTime escreveu:O engraçado é que os jogadores do Palmeiras nem ficam chateados nas entrevistas... Estão na Serie B o que é ser eliminado na Libertadores... ahuhuauhauhahua Henrique desceu deu uma disfarçada mas da pra perceber.... Os caras estão acostumados a se lamentar...
Exatamente...KobeBryant escreveu:Achei também. Repórter é uma racinha escrota.
E nem dá pra colocar 100% no cara né. Palmeiras sofre do mesmo do Sport, falta qualidade principalmente na hora de botar a bola pra dentro. Aí complica. Não era impossível ter feito dois gols nesse timeco mexicano aí.
graças a deus e temos de tentar barrar a contratação de qualquer um que se chame klebersonicman escreveu:A diretoria já deu a entender que não pretende renovar o empréstimo.custodio escreveu:concordo que o kleina faz muito com o que tem, mas tb concordo com o bitao que ele insiste nuns caras sem o famoso ME-RE-CI-MEN-TO, principalmente esse kleber.
entao ta tudo bem.sonicman escreveu:Eu disse isso logo que o Nobre for eleito, não precisava ser gênio pra perceber isso.custodio escreveu:O CEO e seu Presidente - e toda a tropa que chora a falta de dinheiro - diziam que a meta esse ano era a série B. Missão cumprida. Eliminado no Paulistão e na Libertadores agora resta a série B. Tem também a Copa do Brasil... mas quem nesta diretoria se importa?
Vai ser fora por mais um ano e meio pelo menos, a única esperança das coisas melhorarem mais rápido no Palmeiras e a proposta de MP do Aldo Rebelo ter andamento.
Série B é piada.danilobaldusco escreveu:No segundo gol aquela bola era do Ayrton que cabeceou o vento. E foi primordial para a cagada do Henrique.
Vejo esse time do Palmeiras subindo tranquilo. Mas para um alto nível na série a falta muito.
O Palmeiras venceu a Copa do Brasil de 2012 com uma grande mão do goleiro Bruno, hoje julgado impiedosamente. O limitado time de Gilson Kleina só não perdeu no México, na ida, por que o goleiro foi muito bem. Verdão que se perdeu no Pacaembu contra o enjoado e encardido Tijuana na falha bizarra e bisonha de Bruno. Das maiores que já vi em 40 anos de estádios.
Ele não é o melhor goleiro da Academia de arqueiros palmeirenses. Mas poucas vezes conheci um profissional tão amador de um clube. Não existe hoje palestrino mais triste que Bruno. Sei que tem gente que acha que lugar de torcedor é na arquibancada, não vestindo uma camisa. Mas poucos atletas se dão e se doam pelas cores e pelo credo quanto Bruno.
Os maiores times que vi na vida tinham torcedores talentosos em campo. O Flamengo de Zico em 1981 e o Barcelona de Messi foram esquadrões feitos em casa por gente do berço. Isso também ajuda demais. O Palmeiras está muito longe de ser isso. Mas quando se tem alma alviverde como Bruno, o clube fica menos distante de ser Palmeiras.
Melhor um coração amador que está ali para cometer (e assumir) os erros que muitos remunerados que não estão nem aí com o clube. Não estiveram no Porcoembu que não foi tão cativante e determinante como nos outros jogos da Libertadores. Também por que o Tijuana é mais time. Joga bem. E joga muito bem o antijogo. O carro-maca correu pelo gramado do Pacaembu mais que qualquer atleta do não mais que esforçado time de Kleina. Que terminou com Márcio Araújo na zaga, Tiago Real de volante, e Henrique de centroavante. Por que o centroavante Kleber não tem sido um atacante de Palmeiras. Por que o Wesley que foi comprado não é o que foi vendido. Por que os laterais marcam mal. Por que os erros são desumanos para um torcedor que não merece tão pouco.
Embora tenha ganho na Libertadores muito mais que o esperado. Em Tijuana, pode reclamar de um pênalti não marcado em Wesley. No Pacaembu, jogo igual, difícil, para pênaltis, o Palmeiras tomou um gol que não se pode tomar, e se perdeu. Levou outro em lance infantil, ganhou um pênalti da arbitragem que depois sonegaria um gol em posição regular do ataque, e viu o árbitro não ver toda a violência mexicana – também respondida na pancada pelo time paulista.
Pelo time, o Palmeiras foi longe demais. Pelo Palmeiras, ainda está longe demais.
Como sabe cada torcedor. Como sabe ainda mais Bruno. Aquele que teve o nome gritado por muitos palmeirenses depois do frango. Aquele que teve o nome gritado pelos mais de 36 mil verdes quando voltou do intervalo. Quando foi aquecido pelo preparador de goleiros e ouviu gritos de entusiasmo a cada defesa que, ali, mais nada valia…
É coisa de torcedor. Como o meu filho que se calou no primeiro gol, mas depois berrou até o fim, e cantou o Hino até além do final. Como o meu caçula, que sentiu o baque, mas não brecou o entusiasmo. Como cada um que tem uma história para contar.
Como Bruno.
O mais triste palmeirense que conheço. Um dos mais felizes palmeirenses quando tudo dá certo. E ele, como qualquer um de nós, está lá dentro. Jogando bem, como já jogou. Falhando feio, como falhou demais contra o Tijuana.
O torcedor pode e deve cobrar até Ademir da Guia e Marcos – não, exagerei.
O palmeirense pode reclamar de tudo e de todos. Até por ser palmeirense, que é assim mesmo.
Mas, para Bruno, eu peço um pouco de paciência.
Ele não precisa ser titular. Pode até não ser reserva. Reserva do reserva. Pode até sair do clube que ama.
Mas é uma reserva de integridade e palestrinidade lá dentro.
É um cara legal.
Um sujeito que, na despedida de Marcos, no Pacaembu, quando me viu no vestiário, me deu um abraço forte e só me disse, menos de uma semana depois da morte do seu Joelmir:
- Desculpe, Mauro, por que não conseguimos evitar que seu pai visse o Palmeiras ser rebaixado antes de partir.
Não peço para ninguém desculpar Bruno. Peço desculpas por usar um desabafo pessoal e emotivo neste texto.
Mas tem gente que não é boa se dando bem na vida que é bacana dar força a um cara legal. E leal.
Força, Bruno.
Forza, Palestra.
Fortaleza, Palmeiras.
Eliminação planejada
O Palmeiras deste (nem tão) novo e (muito) tortuoso século se tornou um especialista sem igual na arte das derrotas improváveis, absurdas e impossíveis. A eliminação sofrida diante do Tijuana, no entanto, é o oposto disso tudo: porque nunca uma queda foi assim tão provável, esperada e previsível. O Palmeiras que sucumbiu diante do adversário mexicano é o Palmeiras que foi preparado para tal: um clube de história gloriosa que mandou a campo um amontoado de camisas verdes numeradas à espera de um fracasso inevitável. Às custas da entrega de uns e outros e do aguante de sua torcida - que é tudo o que resta -, que durasse a Libertadores o tanto que fosse possível.
A dupla presidente/CEO nos condenou à eliminação ainda no começo do ano, antes mesmo de ir a campo este que é o pior time a já representar o alviverde imponente em gramados sul-americanos. Fizeram pouco caso de nossa vocação, se entregaram à resignação dos fracassados, desistiram antes da hora, sacramentaram a falta de ambição ao permitirem que o Palmeiras fosse a campo no mata-mata sem sequer um reforço. Deu no que deu.
Não me venham falar que caímos de pé. Porque não foi o caso - e daí decorre o total absurdo que reside nos poucos, mas vexatórios, aplausos que se fizeram ouvir ao final da noite.
Não sei dizer se fomos longe demais. Talvez sim, talvez não. Mas sei dizer que era óbvio que o time que foi a campo para decidir a vaga só teria uma chance de avançar para as quartas: achar um gol no começo e depois segurar o resultado. Não havia espaço para erros, senhores. Não havia. E então, ao colocar a bola no fundo do seu próprio gol, nosso goleiro decretou a tão planejada eliminação. Fim da linha.
O que veio depois não foi nada além de um espetáculo grotesco, patético e vergonhoso. Porque não havia mais a menor capacidade de reação - simplesmente por não termos um time. Havia apenas e tão somente desespero. Mas não um desespero que em outras tantas vezes resultou em gol nos minutos finais. O que tivemos foi um desespero acéfalo e constrangedor, de trombadas no árbitro, bolas alçadas para o vazio e traques de longe que sequer chegavam ao gol.
Esta noite chegaria, senhores. Cedo ou tarde, em casa ou fora, com dignidade ou não. O mais triste de tudo isso é que sabíamos todos que nada do que fizéssemos do lado fora seria o bastante para evitar a eliminação friamente planejada por Nobre e Brunoro - e, voltando um pouco no tempo, pela dupla de retardados da gestão anterior.
O que fizemos na arquibancada nesses quatro jogos não se apaga, é verdade. Mas é muito efêmero, é só voluntarioso e, que me perdoem, não resolve nada. Em não mudando o pensamento dos homens à frente do clube, as noites gloriosas em que a torcida pode (e deve) ir a campo para carregar o time (ou a falta dele) serão cada vez mais uma exceção.
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_Os aplausos depois do jogo (obra de poucos, é verdade) são tão lastimáveis quanto os gritos de incentivo para o goleiro na volta do intervalo. Sério, eu não consigo aceitar aquilo. Não que devêssemos xingar o cara pelo erro cometido (ao menos não durante os 90 minutos), mas o que se pedia ali era o mais puro silêncio. Que me perdoem, mas definitivamente não era o caso de passar a mão na cabeça depois de um falha tão bizarra.
Nisso eu concordo, foi uma atuação tosca, no sentido vernacular do termo.custodio escreveu:em tempo, discordo e muito do truta do bitous ai, no final. tinha que incentivar o bruno sim. aplaudir o time no final ja acho que foi demais, nao mereceram aplausos ontem.
nosso presidente, CEO e "aspone da comissao do orcamento", por exemplo, devem preferir.@m_simonetti
Financeiramente, Palmeiras perde aprox. 2M por ficar de fora das quartas. Mas deve ter gente que prefere isso a pagar viagem a MG
