Mensagem
por Henry » Ter Jul 09, 2013 9:49 am
Ganso, seguinte cara,
com técnico ganhando 800 reais por mês, 1.200 reais por mês, tendo que trabalhar em mais dois ou três lugares ao mesmo tempo pra fazer renda, não tem a menor chance de imagina que um técnico da base aqui vai conseguir fazer clínica na Europa, Argentina que seja.]
Não existe tempo para isso.
Por isso, a ENTB era para ser tão importante, mas não é.
Está tendo o nível II aí ... tem alguma chance deu fazer. Só farei em BH.
Se não fizer este ano faço em 2014.
Não compensa sair daqui para fazer quando os cursos são rasos e fracos.
O nível I foi ao mesmo tempo que a revalidação do nível III. Nunca ninguém me explicou como isso funciona na prática.
Na palestra do Del Harris, quem não sabia inglês se fudeu ... pegaram um ex-atleta da base do Minas,
um dos caras mais chatos que já vi no clube na minha vida e ele foi o interprete .... pára ne ? rs
Profissionalismo rs
Minha opinião vai na linha do Kiko e do Raoni.
São coisas tão complexas que extrapolam o meio do basquete.
O meio do basquetebol tem tipo 100 Lagoas comandando ...
ultra ufanista, visão individualista do jogo (visão Michael Jordan é o ultra campeão e o jogo começou com ele),
pessoas que não conseguem escrever um texto de forma clara e objetiva e tem desculpas como AMARELOU
para os vários insucessos .. é triste.
Na FMB eu já tive o desprazer de ir várias vezes e ver como não funciona.
Ninguém me falou como é, ninguém me contou ... eu estava nas reuniões e posso te afirmar que enquanto tivermos
este tipo de gente comandando e este tipo de modelo esportivo, NADA irá mudar.
E tem sido um dos motivos deu me afastar das competições da FMB.
Já vi que não quero isso aí pra mim. Não vale a pena.
Sigo como treinador porque gosto de basquetebol, faz muito tempo que convivo com basquete,
entendo razoavelmente bem e num futuro próximo quero montar um projeto meu mesmo,
de base e treinar do meu jeito sem ter que ouvir as formulas mágicas que certos caras
de nível duvidoso nos apresentam ...
Já vi tanta gente saindo ou sem espaço no basquetebol e gente competente,
que você percebe que o status quo é muito forte mesmo ...