FIBA sendo patética mais uma vez.
Acabaram de negar o Kiril Wachsmann como cidadão uruguaio, ou seja, só poderá jogar como naturalizado (limite de 1 por time). Com isso? Briga com o Reque Newsome por uma vaga e não há a possibilidade de irem os dois jogadores que transforma o Uruguai em candidato.
Patetada histórica...
Pela Constituição do Uruguai, filhos de uruguaios (mesmo que seja só o pai como o caso do Kiril) garantem cidadania, ou seja, Kiril é uruguaio. E sendo uruguaio ele deveria ser aceito na vaga comum de jogador nacional. Naturalizado é outra coisa, como o Newsome.
Queria saber quais são os interesses da FIBA nisso.
Porque o absurdo?
República Dominicana. Juro que queria saber como o Villanueva e o Edgar Sosa jogam no mesmo torneio.
Os dois são nascidos nos EUA. Villanueva filho de pais dominicanos, ou seja, cidadão do país. Sosa? Mesmo caso?
Edgar Rafael Sosa (New York, 15 gennaio 1988) è un cestista statunitense naturalizzato dominicano.
Se ele é naturalizado, ele ocupa a vaga que no Uruguai é do Newsome. E porque o Villanueva pode e o Kiril não?
Tá louco, acabo de largar de mão o negócio antes mesmo de começar. Já não me basta as patetadas do Maranho em 2011 contra o Canadá em jogo decisivo.