Noticias sobre a CBB

Discussão geral sobre o basquete brasileiro: Campeonato Nacional, Paulista, Liga de Desenvolvimento, CBB, Basquete de base e outros. Seja bem vindo(a)!

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Mellinari

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Mensagem por Mellinari » Seg Jul 22, 2013 12:20 pm

Re: Filho do presidente assume coord de mini-basquete da cbb

Lula tava de gerente técnico da LNB antes de ir pra Franca, ele é um cara com muita experiência e na base acho que isso é o mais importante. Quem já teve contato com ele sabe como ele é monstro pra lidar com jovens e desenvolver promessas.

Mas enfim, é só mais um nome, isso se eu entendi a mensagem do siamon também né, rs. Agora, esse lance de nepotismo é ridículo, mas vindo da CBB...
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J-Rich

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Mensagem por J-Rich » Ter Jul 23, 2013 12:01 pm

Re: Filho do presidente assume coord de mini-basquete da cbb

Primeiro, bem vindo Siamon.
Agora, mini basquete não é o pré-mini aqui de São Paulo onde os meninos jogam com tabela mais baixa e bola menor. Não vi diferenças.

Nepotismo na CBB não surpreende nem um pouco.
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Henry

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Mensagem por Henry » Ter Jul 23, 2013 2:23 pm

Re: Filho do presidente assume coord de mini-basquete da cbb

Nenhuma novidade da CBB que segue despreparada.




Eu não levaria o Lula de forma alguma para nenhum projeto de base deste porte. Já teve sua contribuição e é hora de passar o bastão para frente.

Alguns caras não sabem largar o osso e outros não querem que estes larguem.


Tem gente competente na base que está bem mais próxima do que precisa fazer em uma gestão de mini basquetebol.


A começar pela Thelma Tavernari, que sabe Deus como parece que até hoje não tem nenhum cargo na CBB e a Paula.
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Raoni_19

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Mensagem por Raoni_19 » Ter Jul 23, 2013 2:25 pm

Re: Filho do presidente assume coord de mini-basquete da cbb

Queria ver resultados no trabalho da Thelma também.

Nunca vi sair nada de tão foda lá do Pinheiros.
Nenhum dos NBA saiu da mão dela, nenhum dos powerhouse de Europa (ou poucos).
Falam como se fosse uma deusa também...

Não tô falando de ti Henry, mas sim da maioria.
Pra mim é só uma mais uma...
Não respeito não! E tenho dito...

Me crucificaram muito por isso já, mas nem tô.
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J-Rich

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Mensagem por J-Rich » Ter Jul 23, 2013 11:17 pm

Re: Filho do presidente assume coord de mini-basquete da cbb

Se não me engano a Thelma trabalhou com: Jonathan Tavernari, Caio Torres, Guilherme Giovanonni. Mas o Pinheiros revela bastante gente pros padrões e níveis brasileiros. Acho que ela poderia ser consultada, pois é melhor que muita gente (não que seja Deusa). A Paula é outro bom nome, entretanto dificilmente trabalharia com a corja da CBB.

Quando aos melhores da história recente devem mais ao talento natural do que a um trabalho de base específico. Claro que a base que o Leandrinho teve no Palmeiras foi importante ou a do Huertas no Paulistano, porém eles são um em quantos?
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Peixe2k3

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Mensagem por Peixe2k3 » Qua Jul 24, 2013 9:52 am

Re: Filho do presidente assume coord de mini-basquete da cbb

o técnico que 'revelou' o Leandrinho no Palmeiras foi o Padola, que foi quem me levou para jogar no Banespa em 91.

Apesar de ter errado na aposta em mim, acertou com o Leandrinho!
http://manonoman.blogspot.com/
Vai Corinthians, vai e não para de LUTAR
Vai torcida FIEL
Saravá SÃO JORGE ele vai nos ajudar!!!
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Sáb Fev 22, 2014 2:39 pm

Noticias sobre a CBB

O Luiz Gomes ja postou aqui

http://t.co/9AtNvaBP7q

agora estamos passando vergonha lá fora também...

a CBB parece que não levou a seleção sub-18 pra jogar na europa por falta de dinheiro... tenso.

estamos fodidos!
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Henry

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Mensagem por Henry » Sáb Fev 22, 2014 3:23 pm

Re: CBB estaria quebrada financeiramente, diz dirigente da F

Mas estamos faz tempo rsrs
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Wilian

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Mensagem por Wilian » Sáb Fev 22, 2014 4:04 pm

Re: CBB estaria quebrada financeiramente, diz dirigente da F

Culpa é do NENE e Leandrinho que não amam o nosso país. : oscar :
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Sáb Fev 22, 2014 6:53 pm

Re: CBB estaria quebrada financeiramente, diz dirigente da F

simplesmente amadores
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Jumpman23

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Mensagem por Jumpman23 » Sáb Fev 22, 2014 7:05 pm

Re: CBB estaria quebrada financeiramente, diz dirigente da F

Porque não fizerem um bingo, uma rifa pra juntar grana.
Jordan foi Deus, Pippen Jesus e eu o Diabo. by Dennis Rodman
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Dom Fev 23, 2014 12:26 am

Re: CBB estaria quebrada financeiramente, diz dirigente da F

eu ajudo com um vale corta cabelo
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Ter Fev 25, 2014 1:26 pm

Re: CBB estaria quebrada financeiramente, diz dirigente da F

http://esporte.uol.com.br/basquete/ulti ... squete.htm

Governo vê CBB como 'ponto frágil' e ameaça cortar verba do basquete

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A complicada situação financeira da CBB pode ficar ainda pior. Procurado pela Fiba Américas para uma série de reclamações, o Ministério do Esporte mostrou-se insatisfeito com a gestão da confederação que rege o basquete nacional e ameaçou cortar o apoio econômico que dá à entidade caso não ocorram mudanças imediatas.

"Há essa chance, pois a situação da CBB é uma situação muito delicada. É um desequilíbrio financeiro muito grande. O nosso patrocínio do Governo olha o basquete inteiro e coloca [dinheiro] em alguns pontos. Se o sistema como um todo não estiver rodando, não adianta o Ministério resolver um pedaço", disse Ricardo Leyser, secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, ao UOL Esporte.

"Temos investimento na Confederação, mas temos também no NBB, na LDB, nos estados. Isso forma um todo. Para que a gente mantenha o investimento no basquete, esse todo tem que funcionar. E hoje a gente percebe que o ponto frágil desse sistema todo é a Confederação", completou.

A CBB tem apresentado dificuldades financeiras nos últimos anos. Em entrevista ao UOL Esporte em outubro de 2013, o presidente Carlos Nunes admitiu que a entidade devia a bancos, empresas de turismo e até para o condomínio em que está sediada. A dívida estaria em cerca de R$ 6 milhões (balanço de 2013 ainda não foi divulgado).

A situação financeira precária da CBB foi duramente criticada pelo secretário-geral da Fiba Américas, Alberto García, que se reuniu com Leyser durante o Jogo das Estrelas do NBB. O dirigente revelou que a CBB ainda não pagou totalmente a taxa de 1 milhão de francos (cerca de R$ 2,6 milhões) pelo convite para o Mundial masculino e que desistiu de sua candidatura à sede dos Pré-Olímpicos para o Rio-2016 por não ter como pagar US$ 30 mil de inscrição.

Atualmente o Ministério do Esporte possui sete convênios com a CBB, no valor de R$ 14,8 milhões, voltados para o suporte das seleções nacionais. A Confederação ainda captou R$ 11,5 milhões através da Lei de Incentivo.

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http://balanacesta.blogosfera.uol.com.b ... -americas/

Desvendado o mistério da relação entre CBB, Ministério e FIBA Américas

Você leu aqui no blog ontem uma análise longa sobre as declarações (pertinentes) de Alberto Garcia (Secretário-Geral da FIBA Américas) e Ricardo Leyser (Secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte) a respeito da situação falimentar (financeira e administrativamente falando) da Confederação Brasileira de Basketball (CBB).

As razões para Ricardo Leyser e Alberto Garcia terem aberto fogo contra a CBB, que fará uma Assembleia Geral em março, foram confirmadas por dois personagens envolvidos diretamente e são fruto do não cumprimento de um acordo, por parte da Confederação, que começou a ser desenhado em uma reunião no ano passado por Leyser, Garcia, Carlos Nunes (presidente da entidade máxima – foto à esquerda) e outros dirigentes em São Paulo.

No sábado, Leyser quanto Garcia criticaram de forma dura a administração atual da Confederação Brasileira, deixando o presidente Carlos Nunes em péssima situação a menos de seis meses para a Copa do Mundo masculina da Espanha (para qual o Brasil pagou pelo convite para jogar) e a menos de três anos das Olimpíadas do Rio de Janeiro. A entidade máxima colocou ontem uma Nota Oficial em seu site rechaçando todas as críticas apresentadas, mas confirmando que fará uma reunião com o Secretário Leyser nesta semana para discutir todos os temas (tamanha a gravidade da situação). Mas parece não ter convencido nem ao Ministério do Esporte e nem mesmo a FIBA Américas, entidade que comanda o basquete nas Américas – do Sul, Central e do Norte.

No final de 2013 reuniram-se alguns dirigentes em São Paulo. Entre outros, Alberto Garcia, Ricardo Leyser (foto à direita), Carlos Nunes e um ex-profissional da TV Globo (bem conhecido no esporte) estavam no encontro.

Lá, Leyser cobrou uma gestão mais profissional da Confederação e (principalmente) das Federações, oferecendo ajuda no que fosse necessário e pedindo que Nunes fosse mais independente das Federações para tocar os projetos de basquete tão necessários para o desenvolvimento da modalidade no país.


Todos os problemas financeiros (aqueles apresentados nos balanços divulgados por este blog, que há anos briga praticamente sozinho contra as alucinações financeiras da Confederação) foram esmiuçados, inclusive o processo que a entidade máxima sofria do Banco Itaú. Carlos Nunes, presidente da CBB, comentou que estava, sim, disposto a ser ajudado, que estava disposto, JUNTO, a tirar a Confederação Brasileira de Basketball da lama. Pois bem.

Com o auxílio dos que compuseram a mesa de jantar em São Paulo o patrocínio do Bradesco (algo em torno de R$ 10 milhões/ano) saiu, e uma outra empresa estatal (os Correios) estava disposta a injetar dinheiro na entidade máxima. As duas, tanto a instituição financeira quanto a do Sedex, só impuseram uma condição: que a grana fosse administrada de forma austera, planejada, organizada – e por gestores profissionais. Ou seja: por alguém que NÃO faz parte do corpo de funcionários da CBB atual. Ou, se você quiser que seja mais claro ainda, por qualquer pessoa que não seja um funcionário de Carlos Nunes.

Algo que Nunes concordou, dando sinal verde para as negociações com os dois patrocinadores que tirariam a CBB do buraco financeiro em que estava atolada até o final de 2013. O acordo, portanto, estava selado no final de 2013.
Duas alternativas foram visualizadas de cara: ou um Comitê de profissionais a ser formado ou uma empresa de marketing esportivo (a IMX) para gerenciar a Confederação.

Foi escolhida a primeira opção, sendo, então, criado um Comitê de Gestão para passar a tocar a administração da Confederação Brasileira. Além do rosto global conhecido, um profissional bem sucedido no mundo empresarial participou das reuniões com os patrocinadores e deixou a todas as partes bem impressionadas. Carlos Nunes continuaria a ser o presidente da entidade máxima, mas toda a parte financeira, administrativa, de marketing, de comunicação e o desenvolvimento do basquete seria tocado por este Comitê de Gestão. Isso foi no final de 2013, pouco antes do Natal.

O tempo passou, e Carlos Nunes inacreditavelmente não andou com absolutamente nada do que prometeu, descumprindo o acordo com Ministério, FIBA Américas e demais envolvidos. Não deu poderes, não chamou a tal Comissão para as reuniões, nada. Candidamente esperou, assinou o acordo com o Banco Bradesco, mas não chancelou o Comitê de Gestão até agora, deixando a todos bem furiosos.

Nada do que foi prometido, portanto, foi cumprido. Nada do que foi exposto, Nunes ouviu. Nada da ajuda que o presidente disse que queria saiu do papel. Nem no Jogo das Estrelas do NBB, uma das meninas dos olhos tanto de Ministério quanto de FIBA Américas, Nunes apareceu. A credibilidade dele, que já era baixa, chegou ao negativo…

E aí a bomba explodiu em Fortaleza, no Jogo das Estrelas, quando Ricardo Leyser e Alberto Garcia se encontraram e colocaram a conversa em dia. Ambos ficaram surpresos com o NÃO andamento dos fatos e as entrevistas que vocês leram (aqui e aqui) no UOL saíram. Ambos foram inteligentes, hábeis, usaram a imprensa para escancarar um problema de gestão seríssimo que acontece na CBB. Mas não só isso: os dois estavam na conversa iniciada em São Paulo em 2013 e se surpreenderam muito com a leseira da entidade máxima do basquete brasileiro para, enfim, querer sair do atoleiro (passaram-se cinco meses). Como diz um amigo, aí sim a dupla surtou, soltou os cachorros de forma totalmente pensada e sabendo das conseqüências.

A lentidão no processo de “passagem de bastão” para uma gestão profissional (ou co-gestão, caso queiram chamar) irritou demais a Ricardo Leyser, que se sente desenganado devido ao investimento que sua pasta tem feito na CBB (mais de R$ 14mi só em 2013) e ao acordo de cavalheiros que tinha sido feito com Nunes no final do ano que se passou.

Mais do que isso: Leyser sabe que até 2016 os cofres (estatais e privados) estarão abertos, prontos para investir nos esportes ditos olímpicos. Caso as Confederações não consigam ter gestões profissionais AGORA, a tempo de deixar um legado mínimo que seja para depois das Olimpíadas do Rio de Janeiro, todo o investimento feito pela sua pasta terá sido praticamente em vão.

Seu medo, portanto, é que a entidade máxima do basquete brasileiro e suas Federações por tabela (milhões de vezes mais atrasadas) percam o momento, o bonde da história, para se organizar, se planejar para um período de vacas magras que virá em no máximo dois anos e meio – tendo o Ministério avalizado, chancelado tamanha falta de competência com o dinheiro PÚBLICO.

Nada (planejamento, passagem de bastão, organização, saneamento financeiro) andou, e Alberto Garcia e Ricardo Leyser começaram a tentar sufocar a CBB por mudanças drásticas que precisam acontecer para ontem. O que estava difícil de entender, portanto, agora está bem claro. O Comitê de Gestão ainda não foi criado, os problemas GRAVES continuarão na Confederação e Carlos Nunes está cada vez com menos aliados (Ministério, FIBA Américas e algumas federações que já se insurgem), encurralado em uma trincheira cada vez mais solitária.

O cenário, sem dúvida alguma, já foi mais bonito no basquete brasileiro.
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Ter Fev 25, 2014 1:28 pm

Re: CBB - Mais sobre sua situação.

porque motivo o presidente ainda não criou o tal comitê?

será que andou pegando dinheiro por baixo dos panos e agora estaria sendo ameaçado por quem administra o dinheiro da confederação? por isso a lentidão?

isso da margem para muitas interpretações diferentes.
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Qua Fev 26, 2014 1:02 pm

Re: CBB - Mais sobre sua situação.

24/02/2014 18h58 - Atualizado em 24/02/2014 18h58
CBB rebate Fiba e afirma que acordo está "sendo fielmente cumprido"
Em nota oficial, Confederação Brasileira de Basketball (CBB) alega que está seguindo o combinado com a Federação Internacional de Basquete no assunto mundial 2014
Por GloboEsporte
Rio de Janeiro

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Carlos Nunes CBB basquete (Foto: Divulgação/CBB)
Presidente da CBB, Carlos Nunes
(Foto: Divulgação/CBB)
O fim de semana das estrelas do NBB teve um tempero diferente fora das quadras. O Secretário-geral da Federação Internacional de Basquete (FIBA) Alberto Garcia, que esteve no evento, afirmou que o dinheiro do convite da seleção masculina para a Copa do Mundo ainda não chegou por completo na entidade internacional.
Em resposta à Garcia, a Confederação Brasileira divulgou uma nota no site oficial alegando que " O que foi acordado entre a CBB e a FIBA para o Brasil participar da Copa do Mundo da Espanha está sendo fielmente cumprido".
A seleção brasileira masculina de basquete não conseguiu a vaga na Copa do Mundo depois de perder as quatro partidas que disputou na Copa América do ano passado. O lugar do Brasil na competição só foi assegurado depois de um convite da Fiba, dado a outros três países no último dia primeiro de fevereiro.
Garcia também havia afirmado que a confederação não pagou a taxa de inscrição necessária para o país se candidatar a sede dos pré-Olímpicos masculino e feminino de basquete. Em resposta, a entidade brasileira afirmou que não confirmou seu pedido de sediar os Torneios Pré-Olímpicos das Américas de 2015, dentro de seus princípios de responsabilidade financeira e administrativa.
Veja na íntegra a nota oficial da entidade
Em virtude das notícias publicadas em alguns veículos de comunicação, com as declarações do Secretário Geral da FIBA Américas, Sr. Alberto Garcia, a Diretoria da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) esclarece que não confirmou seu pedido de sediar os Torneios Pré-Olímpicos das Américas de 2015, dentro de seus princípios de responsabilidade financeira e administrativa.

1. O que foi acordado entre a CBB e a FIBA para o Brasil participar da Copa do Mundo da Espanha está sendo fielmente cumprido.

2. Diferente do divulgado referente à taxa de inscrição no valor de USD 15.000,00 (quinze mil dólares), no prazo previsto a CBB não confirmou seu pedido de sediar os Torneios Pré-Olímpicos das Américas de 2015, dentro de seus princípios de responsabilidade financeira e administrativa. As taxas de sediamento cobradas pela FIBA Américas são de USD 5.000.000,00 (cinco milhões de dólares) para o masculino e de USD 300.000,00 (trezentos mil dólares) para o feminino. Além das taxas, o sediante assume todos os custos de realização dos eventos, tais como transporte interno, hospedagem, alimentação, facilidades para todas as delegações, árbitros, dirigentes etc. O sediante é responsável ainda pelos custos de sinal de satélite e transmissão de todos os jogos. O país-sede também tem que depositar para a FIBA Américas o valor de USD 2.000.000,00 (dois milhões de dólares), no masculino, e USD 100.000,00 (cem mil dólares), no feminino, a título de garantias para a realização dos eventos.

3. Cada Federação Internacional é autônoma para determinar se o país-sede dos Jogos Olímpicos vai se classificar automaticamente para a competição. A FIBA ainda não definiu os critérios de classificação para os Jogos Rio 2016, mas a CBB espera que a entidade internacional mantenha o mesmo critério dos Jogos de Londres 2012 e de edições anteriores, quando convidou a seleção do país-sede para participar da competição.

4. A participação do Brasil no Torneio Sub-18 Masculino no Final Four da Euroliga, em Milão, na Itália, não fazia parte do calendário oficial divulgado pela CBB em novembro de 2013. Por se tratar de um evento novo, o convite à CBB só foi feito no início deste mês, não havendo, portanto, previsão orçamentária para suportar as despesas de preparação e viagem. Por esse motivo, a entidade, dentro dos seus princípios de responsabilidade financeira e administrativa, declinou do convite.

5. A CBB convidou e o Sr. Alberto Garcia aceitou retornar ao Brasil para conhecer o trabalho de base da entidade e de suas 27 federações filiadas. Na temporada 2013, a CBB juntamente com suas federações filiadas realizou dez Campeonatos Brasileiros de base nas categorias Sub-15 e Sub-17 Feminino e Masculino. As competições tiveram a participação de 86 seleções estaduais representadas por cerca de 980 atletas, além de 172 técnicos e assistentes e mais de 300 pessoas envolvidas na organização. Ao todo foram disputadas 226 partidas.
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Henry

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Mensagem por Henry » Qua Fev 26, 2014 2:10 pm

Re: CBB - Mais sobre sua situação.

Ganso não se cumpriu nada porque nunca será feito nada, cara !!


Acredita no Grego - A OPOSIÇÃO ! rs

Acredita no Carlos que é esta anta aí ?!

Então cara ...
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Qua Fev 26, 2014 10:27 pm

Re: CBB - Mais sobre sua situação.

Henry escreveu:Ganso não se cumpriu nada porque nunca será feito nada, cara !!


Acredita no Grego - A OPOSIÇÃO ! rs

Acredita no Carlos que é esta anta aí ?!

Então cara ...
só tô tentando movimentar aqui... rs

vc acha que eu acredito em papai noel?
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Henry

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Mensagem por Henry » Qui Fev 27, 2014 1:05 pm

Re: CBB - Mais sobre sua situação.

rsrrssrsrs sei lá, tem quem acredite em politico brasileiro
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Qui Mai 08, 2014 8:24 pm

Re: CBB - Mais sobre sua situação.

http://balanacesta.blogosfera.uol.com.b ... de-falida/

CBB mais endividada ainda esse ano...

entra ano e sai ano e a coisa não muda... e esse é o país que investe na copa e jogos olímpicos de 2016... kkkk
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Gustavo Ganso

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Mensagem por Gustavo Ganso » Qui Mai 29, 2014 3:58 pm

CBB estaria para receber 60 milhões de reais até 2016

http://balanacesta.blogosfera.uol.com.b ... -ate-2016/

a principio os projetos feitos pela CBB foram aprovados pelo ministério e ela receberia 60 milhões de reais até 2016

nada confirmado 100% ainda

uma grana dessas se bem utilizada poderia reerguer o basquete brasileiro?

imaginando que poderia ser investido no basquete de base, com muitos torneios, centros de treinamentos, trazer técnicos de nome lá de fora (EUA, Europa). etc
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