Re: Flamengo - Play by Play
O foda aqui é o corinthiancentrismo da ESPN
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ESPN é o canal que mais fala mal do Corinthians. É o que dá audiência pra aquela merda de canal que ta virando. Band sim, é um canal completamente corintiano rs.FreeBird33 escreveu:Chapéu é coisa da galerinha de SP.
O foda aqui é o corinthiancentrismo da ESPN
tb virou moda tomar chapeu e dizer que nao foi (vide dudu e o uruguaio do cruzeiro). mas esse acho que nao foi mesmo.Nightmare Magnano escreveu:Virou moda querer cantar chapéu e nem se informa sobre o que aconteceu.
custodio escreveu:tb eh meio (na verdade muito) engracado ver flamenguista reclamando do clubismo da midia, rs.
A Ferj agora marca nova reunião do arbitral, nesta sexta-feira, dia 30 de janeiro de 2015, para discutir, dentre outros temas, a criação de um dito Programa Sócio-Torcedor de Futebol do Estado do Rio de Janeiro que nunca nos foi apresentado. Isto nos leva a supor que se trata de uma tentativa de destruir valor dos programas Sócio-Torcedor de seus filiados, buscando se apropriar, cada vez mais, dos ativos dos clubes, como já vem fazendo com as receitas de bilheteria, as cotas de televisão e a totalidade das receitas proveniente das placas publicitárias nos estádios. Interessante notar que a Ferj, enquanto se diz defensora de uma política de ingressos mais baratos, não reduz as próprias taxas que cobra dos clubes. Aliás, as mais altas taxas do futebol brasileiro.
Por essa razão, Flamengo e Fluminense, em respeito aos seus torcedores, patrocinadores, parceiros comerciais e aos detentores dos direitos de transmissão disputarão, sob protesto, o Campeonato Carioca 2015. Porém, não nos interessamos em participar de competições futuras organizadas nesses moldes e estudamos, em conjunto, a criação da Liga dos Clubes Cariocas.
Seguindo....O Clube de Regatas do Flamengo repudia, combate e desencoraja qualquer tipo de violência física ou verbal e exige a total apuração dos fatos lamentáveis ocorridos no estádio Moacyrzão, neste sábado (31.01).
O que nos causa maior estranheza neste evento é o fato de que, depois de um Campeonato Brasileiro sem nenhum incidente envolvendo a torcida do Flamengo, ele tenha ocorrido logo no primeiro jogo do Campeonato Carioca, justamente quando nos posicionamos contra a postura ditatorial da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e de termos nosso presidente ofendido publicamente pelo principal dirigente da entidade.
Estranhamos também o fato de a organização do jogo, segundo testemunho de representante da FERJ, ter designado apenas um profissional para cuidar da segurança de um portão de entrada aos vestiários, em partida com lotação máxima. Isto prova, no mínimo, desleixo de quem tinha como obrigação garantir a segurança necessária para o espetáculo.
O resultado desta falha na segurança desencadeou a divulgada confusão causada por pessoas que não representam a torcida rubro-negra e para a qual o Flamengo absolutamente não contribuiu Reiteramos que o Flamengo não mantém qualquer relação comercial, de patrocínio ou apadrinhamento, com nenhuma torcida organizada e se coloca à inteira disposição das autoridades para colaborar para o total esclarecimento do incidente e identificação de seus responsáveis.
O Flamengo acredita que fatos como estes exigem uma profunda análise e uma rigorosa investigação por parte dos organizadores deste campeonato, para que não mais se repitam.
Conselho Diretor do Clube de Regatas do Flamengo
O Flamengo pode declarar guerra à Federação de Futebol do Rio de Janeiro. Parte do comitê gestor rubro-negro está disposto a ir ao limite no embate, mas até quinta-feira prevalecia a opinião da ala moderada, do consenso. O cenário na Gávea começou a mudar após a polêmica reunião de sexta, na qual o presidente rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello, teria sido ofendido pelo da Ferj, Rubens Lopes.
Os moderados defendiam um caminho: esgotar todos os meios diplomáticos. Mas depois do embate na Federação, o grupo mais radical ganhou força, ainda mais ao perceber que há apoio da torcida. A tendência, hoje, é o Flamengo partir para o confronto aberto. O raciocínio do grupo é de que após mudar a governança do Flamengo, é hora de liderar as transformações no esporte nacional.
Uma reunião nesta segunda-feira definirá o caminho dos rubro-negros. Ações na justiça provavelmente virão e a escalação de time reserva não está descartada. No grupo a revolta é grande e as conversas deverão avançar. Parte do grupo que defende o embate com a Ferj pretende, inclusive, envolver a Rede Globo na discussão.
Ao menos publicamente, a detentora dos direitos de transmissão dos jogos do campeonato carioca tem se mantido afastada da polêmica. Mas o Flamengo possui recursos que podem fazê-la se mexer, caso da utilização do time B no Estadual, levando titulares a amistosos, como faz o Atlético Paranaense desde 2013. O obstáculo é a redução do elenco, pois várias promessas da base foram emprestadas.
Unidos contra a Ferj, Flamengo e Fluminense não têm relações exatamente amistosas. É uma aliança institucional e nenhum lado está convicto quanto à possibilidade de o outro acompanhá-lo até o final. No Fluminense, o maior ponto de discórdia é a divisão do dinheiro da TV. Tricolores não concordam com a diferença entre suas quotas e de outros clubes com as do rival carioca e do Corinthians.
Os milhões da TV podem ser um ponto de afastamento entre os clubes nessa batalha contra a Federação. Tricolores admitem que Ferj e CBF poderão ameaçar os clubes. Contudo, nas Laranjeiras sabe-se que tendo o rival ao lado a chance de vitória aumenta e até a possibilidade de a Globo entrar na discussão é bem maior. A guerra só começa.