Re: Palmeiras - TO livre da zica do Jujuba
muito interessante. faltou dizer que a possibilidade de acessar a base de dados do avanti acaba puxando o patrocinio tb.
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Julio Prieto @julioprieto 25 min
Segundo ESPN e Lance... Contratar 18 jogadores é exemplo de gestão moderna, mas contratar um dos destaques do futebol argentino é rasgar dinheiro
Nossa, como tu é idiota caraRaptor escreveu:Ué, esse Centurion não era um lixo? Pelo tudo que disse no outro tópico...
E foram 18 jogadores de aparentemente bom nível, pelo menos. Só esse Vitor Ramos que é um bosta total, os outros tem seu uso.
Esse primeiro tempo foi surpreendente, muito bom.
O Palmeiras anunciou a contratação de Edílson por 1 milhão de dólares. Na semana anterior, falava-se que José Carlos Brunoro, o diretor da época, trabalhava com o meia do Guarani ou com a hipótese de contratar Edmundo, mais caro. Quando Edílson chegou, imaginou-se que a temporada de reforços havia acabado. Mais dois dias e o Palmeiras anunciou Edmundo por US$ 1,8 milhão, a mais cara contratação do futebol brasileiro em todos os tempos.
Naquele janeiro de 1993 também chegaram Roberto Carlos do União São João e Antônio Carlos, voltando ao Brasil depois de seis meses no Albacete, da Espanha. Não foram dezessete reforços, mas se somasse as contratações feitas pela Parmalat desde abril de 1992 quando assinou a co-gestão com o clube, o paralelo com os dias de hoje estará feito. Chegaram Zinho, Mazinho, Edinho Baiano, Daniel Frasson, Jean Carlos, Cuca.
A sequência dos anos Parmalat foi sempre repleta de contratações, mas nem sempre em janeiro. Djalminha e Luizão foram anunciados em outubro de 1995, para montar o time dos 102 gols de 1996. Em dezembro de 1997, o Palmeiras contratou Paulo Nunes e Arce, para montar a espinha dorsal de 1998.
As montagems das equipes foram mais espalhadas. Mas em 1993 era preciso montar um time campeão e não faltou ousadia.
Claro que em 2015 o mercado não oferece de uma só vez craques como Antônio Carlos, Roberto Carlos, Edílson e Edmundo. Dos reforços de Alexandre Mattos, Arouca é o mais certo. Campeão carioca pelo Fluminense, tricampeão paulista pelo Santos, campeão da Libertadores, pode ser um dos líderes de um ciclo que precisa se criar no Allianz Parque.
O elenco atual não tem craques indiscutíveis. Mas foi montado com critério diferente do ano passado. Em 2014, Gílson Kleina queria um time que marcasse no ataque, mas a defesa foi preenchida com Lúcio, lento com seus 36 anos. Hoje o time pode ter Nathan e Vítor Hugo, rapidez na defesa.
O time tem cadência e dois possíveis reservas para Valdivia — ou titulares — com Alan Patrick e Robinho.
Mas também tem velocidade com Dudu.
E tem dois jogadores por posição, mesmo que sem nenhum Edmundo dos velhos tempos.
O elenco é bom e está montado. O técnico é experiente e pode fazer o time jogar.
Vc está se contradizendo então, pq vc está achando que o SP tá rasgando dinheiro contratando esse cara, se ele é ruimdanilobaldusco escreveu:Nossa, como tu é idiota caraRaptor escreveu:Ué, esse Centurion não era um lixo? Pelo tudo que disse no outro tópico...
E foram 18 jogadores de aparentemente bom nível, pelo menos. Só esse Vitor Ramos que é um bosta total, os outros tem seu uso.
Esse primeiro tempo foi surpreendente, muito bom.
O que que eu escrevi aqui tem a ver com o que eu postei lá ?
Me diz...
Ele realmente foi um dos melhores jogadores do campeonato argentino
Mas eu não deixo de achar ele ruim.
O Palmeiras fechou com o meio-campista Cleiton Xavier, que estava no Metalist, da Ucrânia. O jogador é esperado na Academia de Futebol para a realização de exames médicos já nesta sexta-feira. Ele é o 19º reforço do Verdão para a temporada. O diretor de futebol do clube, Alexandre Mattos, confirmou o acerto verbal com o atleta, que deve fechar o ciclo de contratações para a disputa de Paulistão, Copa do Brasil e Brasileiro neste ano.
A diretoria do Palmeiras preferiu não divulgar o tempo de contrato do meio-campista, que foi alvo de disputa entre o Verdão e o Cruzeiro nos últimos dias. Anteriormente, os dois clubes haviam tentado simultaneamente a contratação de Arouca, e o clube paulista acabou levando a melhor. O técnico Oswaldo de Oliveira, que já tinha problemas para definir a lista de 28 inscritos no estadual diante de um elenco grande, ganha mais uma "dor de cabeça".
Na última terça-feira, o meia, que tinha contrato com o Metalist Kharkiv até junho de 2017, conseguiu na Justiça do Trabalho a rescisão do seu vínculo. Apesar de viver boa fase dentro de campo, o meia de 31 anos encontrava problemas com a direção do clube ucraniano. Com atrasos salariais e outras pendências contratuais, o atleta entrou na Justiça pedindo o término do contrato.
Depois de ter retirado uma ação na Justiça contra o Verdão em 2013 e ter se tratado de lesão na Academia de Futebol, Cleiton foi sondado pelo clube na temporada passada. Na ocasião, porém, o Palmeiras encontrou restrição do Metalist, que pediu mais de R$ 18 milhões para liberar o jogador.