Re: São Paulo Futebol Clube - 2009
Falando nisso, alguém ainda fala que o Hernanes é meia? Voltou a jogar de segundo volante e tá voltando a jogar o que sabe.
Área destinada a discussões sobre todos os outros esportes.
Quem deve estar mentindo, hein?Washington, em entrevista exclusiva ao GLOBOESPORTE.COM, disse que pode até processar judicialmente o juiz, caso seja punido no Tribunal. Ele partiu para o ataque em cima de Cintra.
- Posso dizer que, além de mal-intencionado, ele é mentiroso. Eu não falei isso e as imagens podem provar isso. Ele está querendo justificar a expulsão. Eu vou no julgamento me defender e, se sentir que ele quer me prejudicar ainda mais, posso ir além. Pode ser um caso de entrar na Justiça. Ele vai ter de provar que eu falei o que ele colocou na súmula – disse o camisa 9.
Washington deixou claro que, em nenhum momento, ofendeu o juiz.
- Ele me deu cartão amarelo porque eu reclamei de um lance em que a bola havia saído. Aí eu virei e falei com o Jorge Wagner e ele me expulsou. Ele ficou me ironizando o tempo todo. Esse é o problema. Dentro de campo, eles podem fazer e falar o que quiserem. São como deuses, agem de forma provocativa - reclamou.
O julgamento ainda não foi marcado. Como ele havia recebido o terceiro cartão amarelo antes de ser expulso, Washington vai ficar fora das partidas contra o Grêmio, na quinta-feira, e Vitória, no próximo domingo.
VOLTA CAPITÃO!!!O tanto busca Rogério Mücke Ceni?
Aos 36 anos, a vida já lhe deu coisas que nem ousou imaginar.
Já é o jogador que mais vestiu a camisa do São Paulo.
O goleiro que mais marcou na história do futebol mundial.
Ganhou o título exótico, que ninguém lembra de campeão matogrossense.
Chegou logo depois no São Paulo, em 1990.
Se moldou e esperou por sete anos até ser titular, tomar o lugar de Zetti.
Deveria ter entrado na equipe pelo menos três anos antes, tal o seu potencial técnico.
Maior que o, na época, consagrado Zetti.
Venceu três Paulistas.
Três Brasileiros.
Duas Libertadores.
Uma de verdade, jogando, salvando o time.
Outra só para colocar no currículo, quando estava longe de ser titular.
Campeão do mundo na reserva pela Seleção Brasileira.
E campeão do planeta com o São Paulo, carregando o time nas costas na famosa final contra o Liverpool.
Ou melhor, bicampeão, como me lembraram alguns torcedores.
Em 1993, estava no banco de reservas, no Japão.
Viveu inúmeras fases no clube.
Desde 1997, só agora, 12 anos depois, permitiu a um outro goleiro atuar por sete partidas seguidas.
Permitiu porque quebrou seu tornozelo, treinando na linha no péssimo gramado no campo de futebol 'soçaite' no CCT.
A previsão da grave contusão que aconteceu em abril, era o retorno aos gramados em cinco, seis meses.
Agora, com quatro meses, ele está quase recuperado.
Como um insano, fez tratamento até de madrugada.
Como se estivesse em uma corrida contra o tempo.
Como se sua posição estivesse em risco.
Seu gênio, sua personalidade sempre fugiu ao normal no futebol.
Se fosse bonachão e puro como Marcos, teria jogado muito mais na Seleção.
Tinha futebol para isso.
Além de muito bom goleiro, tem uma visão de jogo fora do comum.
Foi o maior líbero do futebol brasileiro por muito tempo.
Tempo.
Esse é o inimigo número um de Ceni.
Se dependesse da diretoria, dos treinadores, dos jogadores e, principalmente da torcida, o goleiro do São Paulo nos próximos 50 anos seria ele.
Há uma enorme dependência do goleiro de meias brancas, sua maior e discreta superstição.
Ele é, se sente, mais que um jogador.
Quase como se misturasse um goleiro, algumas doses de dirigente, outra pitada de técnico, algumas gotas de publicitário e chefe da assessoria de imprensa do clube.
Ele tem toda a noção do que significa para o São Paulo.
Tanto preferiu o silêncio tumular quando da saída de Muricy Ramalho.
Sabia que não iria se conter.
Sua falta de palavras já mostrou que não concordou com a demissão.
Se falasse algo, causaria um estrago muito, mas muito maior.
Nessa improvável mistura, Ceni foi se firmando no São Paulo.
De tal maneira que há enorme difficuldade em ficar sem ele.
Muito menos pensar em um substituto.
Ele já é milionário.
Tem uma família estável, filhas.
Mas não tem a menor vontade de ficar em casa discutindo Wihelm Reich, com a psicóloga esposa.
Muito pelo contrário.
Ele busca a superação.
Acredita, sem falar, ter o direito absoluto sobre a sagrada pequena área e as traves defendidas pelo São Paulo.
Em toda partida do clube, neste período sem ele, torcedores costumam conferir duas vezes quando o time entra em campo.
Ninguém se conforma em não ver Ceni.
Nos últimos tempos estava tomando gols inacreditáveis.
Especialistas diziam que eram típicos da idade, de um goleiro de 36 anos que começa a perder a explosão muscular.
Para que Ceni foi ouvir as primeiras críticas?
Passou a treinar mais, como um insano.
Seu ego é proporcional ao talento.
Acabou se contundindo em um treino que fazia a mais.
Quem diria não no São Paulo a Rogério Ceni?
A previsão do seu retorno é no início de agosto.
Ricardo Gomes e Juvenal Juvêncio vão riscando os dias na folhinha.
Ambos precisam desesperadamente de Ceni, como um presidiário da liberdade.
A confiança saindo pelos poros, os questionamentos de tudo que possa prejudicar o clube, a antevisão dos fatos, a inteligência.
Não há um personagem assim.
No clube e nem no futebol brasileiro.
O que tanto busca Rogério Mücke Ceni?
Ele já atingiu há muito tempo.
É o maior ídolo de todos os tempos desse time que joga com mitológica camisa branca, vermelha e preta.
E ele finge não saber.
Quando assumir para si mesmo, talvez Rogério Ceni vai deixar de ser Rogério Ceni...
Quando ?, onde ?, porque ?vagner escreveu:Dunga fdp, chamou o Miranda pra amistoso contra a Estônia.
VTC!
12 de agosto, Estônia, pra CBF ganhar dinheiro.Jumpman23 escreveu:Quando ?, onde ?, porque ?vagner escreveu:Dunga fdp, chamou o Miranda pra amistoso contra a Estônia.
VTC!
huauhauahahuahu Sagana.Maikson escreveu:Ele por acaso joga contra o Grêmio?
Tomara.Jumpman23 escreveu:André Dias tem boas chances de jogar contra o Grêmio.
http://extra.globo.com/blogs/futebol/po ... 09200&cx=0e. De acordo com o critério técnico adotado na parceria CBF/CEF à época, a chamada “Taça de Bolinhas” seria destinada ao clube que pela primeira vez fosse oficialmente declarado pela CBF como Pentacampeão da Série A, [equivalente à 1ª divisão] do Campeonato Brasileiro de Clubes de Futebol de Campo Profissional.
f. Nas 38 edições do Campeonato Brasileiro Série A – de 1971 a 2008 - o FLAMENGO foi Campeão 4 vezes [1980, 1982, 1983 e 1992].
g. Nas 38 edições do Campeonato Brasileiro Série A – de 1971 a 2008 - o SÃO PAULO foi Campeão 6 vezes [1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008].
h. Portanto, a chamada “Taça de Bolinhas” será entregue ao clube SÃO PAULO em data a ser definida de comum acordo entre a CBF e o clube.
i. A DCO/CBF informou a esta Ouvidoria que “o caso da COPA UNIÃO 1987 está encerrado e arquivado e que nada mais há a comentar sobre o assunto”.
Mentira, eles nem ligam pra essa taça.felipebau escreveu:Os advogados do Flamerda já tão querendo entrar na justiça!
Tem problema não, o PS3 fica pra outro dia. Depois acho complicado pelo horário que preciso acordar na sexta, mas vamos arrumar um dia pra jogar hein hehe.vagner escreveu:huauhauahahuahu Sagana.Maikson escreveu:Ele por acaso joga contra o Grêmio?
Joga sim. Mirandona neles!
E quinta-feira eu tenho espanhol, vou chegar na hora do jogo, então nem vai rolar uma jogatina de ps3 antes. Pode ser depois.