Re: Tópico Oficial da Seleção Brasileira
e guardar só pros minutos finais
aí na prorrogação, 119 jogados
entra o carecão
3 de 5 ele sempre pega
Área destinada a discussões sobre todos os outros esportes.
augusto mafuz escreveu: Rancor
Discordar é irrelevante quando a faculdade do arbítrio é dada a alguém no exercicio de um poder. Bem por isso, a questão não é concordar ou não com as decisões de Dunga. Eram irreversíveis. Não me surpreendeu o comportamento do treinador.
Só quem não o conhece, carregou a esperança de que o menino Paulo Henrique Ganso, o único talento produzido pelo futebol brasileiro nos últimos cinco anos, seria convocado. Quem o conhece, sabe tratar-se de uma personalidade complexa, bem diferente daquela que apresenta ter.
Às vezes pela mágoa de receber um tratamento discreto que a história lhe dá como jogador, o treinador criou uma cultura centrada na insensibilidade ao talento, nem que para isso precise deformar conceitos.
Transigir não significa necessariamente ceder, renunciar ou perder uma disputa. Que adota esse conceito ignora princípios básicos para se viver sem mágoa ou traumas. Transigir é, também, uma forma de ser coerente e de ser leal, principalmente em se tratando de futebol brasileiro.
Ao manter um grupo com uma massa de volantes e meias, Dunga provou definitivamente que a virtude técnica é estranha a sua cultura de futebol. Ronaldinho Gaúcho, e em especial Paulo Henrique Ganso, são seres de um planeta que Dunga não faz nenhuma questão de conhecer.
O resultado desta postura mecânica provocará o fato inusitado em uma Copa do Mundo: a Seleção Brasileira pela primeira vez, dando prioridade a não tomar gol, jogará para vencer com erro do adversário. Nem mesmo a combatida seleção de 1994 de Parreira, ou a de 2002 de Felipão foram assim, porque se tinha uma última esperança, essa era representada por Romário e Bebeto (1994), ou por Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo (2002), craques que o atual grupo não tem.
A Seleção Brasileira, aguardem, será um time jogando com rancor.
paranaonline.com
OLHA O TAMBOR DO BAÚ NA ÁREA...felipebau escreveu:Alguém do meio-campo vai MACHUCAR, e o GAÚCHO vai ser chamado!
OUÇA O QUE EU DIGO!!!!!!
Como já disseram, a situação em 94 não permitia ao treinador esse tipo de ousadia. O Brasil não queria mais saber de jogar bonito e perder. Depois de 24 anos, o importante era ganhar. E olha que eu nem vejo todo esse futebol-força aí na seleção de 94. Time tinha uma zaga muito foda, dois laterais extremamente técnicos (Leo e Jorginho), uma dupla de volantes bacana (com o Dunga, que sabia sim sair para o jogo), um meia talentoso como o Raí (que não foi bem, verdade) e uma dupla de ataque espetacular. Quem destoava nesse time aí era o Zinho e o Mazinho (que entrou no lugar do Rai).burnet escreveu:Eduardo_BH escreveu:situação totalmente diferente aquela. brasil naum ganhava a copa a séculos e a geração era limitada, não tinha muita gente foda. parreira fez o que dava pra fazer pra tornar o time bom dentro das condições que tinha. conseguiu o titulo, que era o que todos queriam, com um material nada espetacular, então não vejo como criticarGinóbili escreveu:Ainda mais o futebol que é o que mais produz craques no mundo. Em 94, poderia rolar um ataque com Denner, Bebeto, Romário, Ronaldinho e Muller. Denner era o Ganso da vez. Não aconteceu, e o time foi campeão. Ponto pro Parreira né? Nem fodendo. Ponto pro futebol força, que ganha títulos e tudo mais, e azar da ousadia.
Parreira cedeu às pressões (populares e da imprensa) para chamar romário, nisso ele foi diferente do dunga. Então não dá pra comparar.
Quanto a seleção de 82, serginho de centroavante e valdir perez no gol foram os vacilos do tele.
Peixe2k3 escreveu:Alguém mais acha que a lista dos 7 foi feita depois da entrevista coletiva?
Eles viram a repercussão, e fizeram essa lista como um 'cala a boca'?
Foi isso q eu pensei